tag:blogger.com,1999:blog-22551735.post6411538845475311738..comments2024-03-18T17:48:52.642+00:00Comments on SHIPS & THE SEA - BLOGUE dos NAVIOS e do MAR: Barcos do BarreiroLUIS MIGUEL CORREIAhttp://www.blogger.com/profile/06568959735209943791noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-22551735.post-36287165316513424602011-10-22T11:03:24.498+01:002011-10-22T11:03:24.498+01:00Mas havia outros barcos? Verdes...
Eram da mesma c...Mas havia outros barcos? Verdes...<br />Eram da mesma classe? Acho que 1 se chamava ALENTEJO<br />abraço - amANTONIO MELÃOhttps://www.blogger.com/profile/12532570814781823395noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22551735.post-90443099578395845732010-01-14T12:41:01.007+00:002010-01-14T12:41:01.007+00:00Complementando.
Quando esses navios foram a "...Complementando.<br /><br />Quando esses navios foram a "grandes fabricos" num estaleiro do Seixal, foram-lhes colocadas palas na chaminé ou direccionado o fumo do diesel, o que lhes alterou a silhueta.<br /><br />Nessa intervenção, o seu interior foi igualmente remodelado, retirando-se a privacidade inicialmente existente entre 1ª e 2ª classe.<br /><br />Nessa intervenção em que "abriu" o navio de proa à popa, foram retiradas anteparas do convês o que permitiu a abertura do bar. <br /><br />De uma "formação" de que fui alvo, um dos formadores, "pomposamente do Banco Mundial" alegou que tais transformações tiveram como base um estudo.<br /><br />Nesse estudo, foi avaliada a importância do factor tempo relativamente aos clientes que utilizavam esses serviços, versus a aquisição de novos navios.<br /><br />Como o "tempo" dos clientes entre Barreiro e Lisboa era pormenor de segunda importância, foi decidido então que aplicassem esse seu tempo na cerveja, no tabaco e no café.<br /><br />Refira-se em jeito de curiosidade que a proibição de fumar nunca foi levada a sério. Nem mesmo a Policia Maritima conseguiu fazer o que quer que fosse. De facto, os entendidos do Banco Mundial a isso levaram e é claro à perda dos clientes da 1ª classe, os quais foram para o automóvel.<br /><br />Desse brilhante estudo nunca mais os "barcos" do Barreiro recuperaram, nem tão pouco os actuais.<br /><br />Outra curiosidade ainda foi o facto das gentes que viajavam nesse "barcos" nunca gostaram que eles fosses apelidados de "cacilheiros". Nessa rota, nunca existiram "cacilheiros", mas sim barcos. Os "cacilheiros" eram da Transtejo e faziam o Seixal, Trafaria, Cacilhas e o Montijo.<br /><br />A<br /><br />Rui<br /><br />PS. Actualmente como se sabe, os tempos de trajecto aumentaram, podendo o S. Sorge e M. Moniz ser tão bons ou melhores do que os catamarãs. Interesses mais altos de "alevantaram".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22551735.post-44729534813019213452010-01-08T22:59:54.334+00:002010-01-08T22:59:54.334+00:00Para além da distribuição de lugares entre 1ª e 2ª...Para além da distribuição de lugares entre 1ª e 2ª classe, um dos aspectos que diferenciava o Algarve e o Estremadura do resto da frota de "vaina do Castelo" era a(s) asa(s) da ponte.<br /><br />No Algarve e Estremadura eram diferentes do que a dos navios mais modernos, como os das fotos.<br /><br />Mesmo nos pormenores mais pequenos de construção notavam-se diferenças, tais como nas "matas juntas" evidenciando as evoluções havidas noutro tipos de construções mais robustas na altura (paquetes).<br /><br />Pormenores que se perderam.<br /><br />A<br /><br />RuiAnonymousnoreply@blogger.com