Two regular visitors to the port of Lisbon for about twenty years were the Cia. Transatlantica sisters COVADONGA and GUADALUPE. The 349-passenger 10.226 GRT ships were built in 1953 for the Bilbao - New York service and were scrapped in 1973 in Spain. In the photo the COVADONGA can be seen at Lisbon.
Copyright photo LMC collection
Algo que nunca percebi bem foi o facto dos Espanhóis nunca terem tido grandes paquetes no pós-Guerra, ao estilo do INFANTE ou do PRINCIPE.
ReplyDeleteO máximo que consigo encontrar são os gémeos CABO SAN ROQUE/SAN VICENTE.
A penúria induzida pela Guerra Civil levou a que se mantivessem afastados da construção de grandes e dispendiosos navios de passageiros?
Concerteza que os laços fortes com a América Latina fariam com que os armadores Espanhóis pudessem lutar taco a taco com as grandes companhias Europeias como a Royal Mail ou a Italia.
Paulo Mestre
Faltou-me o BEGONA e o MONSERRAT.
ReplyDeletePaulo Mestre
Paulo,
ReplyDeleteConstruir grandes paquetes 20-20-20 nos anos cinquenta e sessenta, acredita que não era para qualquer um...
Em Portugal a CCN e a CNN fizeram investimentos muito grandes...
Quando na década de cinquenta a Cia Trasatlantica comprou os dois "victories" à SITMAR, a ideia era tapar buracos durante uns tempos até á construção de navios novos. Chegaram a ter um projecto para um paquete de 30.000 muito semelhante ao EUGENIO C, com duas chaminés paralelas à popa, em meados dos anos sessenta, mas a única construção nova nessa época foi o CABO IZARRA em 1967, para cruzeiros... e depois os cruise ferries da Aznar Monte Granada e Monte Toledo...
Agora lindos assim como o SANTA MARIA ou o PRINCIPE PERFEITO, enfim, não era para qualquer um...
I crossed the from Lisbon to Veracruz, with a stop in San Juan, PR, in 1970. We chose the Covadonga because our VW could go on the same ship with us.
ReplyDeleteThe ship had radar, but the navigator used an old sextant. The lifeboats proved unlaunchable during a drill. The hinges were rusted and painted, and couldn't be moved.