A fragata D. FERNANDO SEGUNDO E GLÓRIA encontra-se na antiga doca seca do Estaleiro Parry & Son, em Cacilhas, desde 27 de Novembro último.
A D. FERNANDO vai permanecer neste local por um período mínimo de 5 anos na sequência de um protocolo assinado pela Marinha, Câmara de Almada e Parque Atlântico no sentido de o navio servir de atracção turística.
Para já a D. FERNANDO vai sofrer importantes beneficiações na Doca Seca. Esperamos que entretanto a zona circundante, que se encontra muito degradada, com todas as vistas para o Tejo cercadas a arame sem que nada o justifique, seja melhorada substancialmente, para requalificação de um local com tantas tradições na história do Tejo.
Construída em Damão de 1832 a 1843, a Fragata D. FERNANDO foi reconstruída em Aveiro na década de noventa e permaneceu em Lisboa de 1998 a 2005, quando foi desmastreada e rebocada da Doca de Alcântara para o Arsenal do Alfeite.
Imagens de L. M. Correia efectuadas a 7 de Janeiro de 2008.
Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
A D. FERNANDO vai permanecer neste local por um período mínimo de 5 anos na sequência de um protocolo assinado pela Marinha, Câmara de Almada e Parque Atlântico no sentido de o navio servir de atracção turística.
Para já a D. FERNANDO vai sofrer importantes beneficiações na Doca Seca. Esperamos que entretanto a zona circundante, que se encontra muito degradada, com todas as vistas para o Tejo cercadas a arame sem que nada o justifique, seja melhorada substancialmente, para requalificação de um local com tantas tradições na história do Tejo.
Construída em Damão de 1832 a 1843, a Fragata D. FERNANDO foi reconstruída em Aveiro na década de noventa e permaneceu em Lisboa de 1998 a 2005, quando foi desmastreada e rebocada da Doca de Alcântara para o Arsenal do Alfeite.
Imagens de L. M. Correia efectuadas a 7 de Janeiro de 2008.
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Fico feliz por, finalmente, encontrarem um objectivo para este barco que não a permanência no Alfeite. No entanto, o enquadramento deste museu com um imenso parque de estacionamento parece-me o mesmo que uma feira de ciganos no Palácio da Pena.
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