Tuesday, June 28, 2011

Porto de Leixões

Leixões é sem dúvida um dos portos portugueses mais fotogénicos, como testemunham estas imagens registadas no dia 18 de Junho último.
Pena é que com a transformação em fortalezas os portos estejam cada vez mais fechados a quem gosta de navios e da actividade portuária...


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Companhia Nacional em 1930

Em 1930, quando foi publicado este folheto publicitaria, a Companhia Nacional de Navegação intitulava se a primeira companhia de navegação portuguesa.
Os interiores são do paquete QUANZA de 1929... 


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Saturday, June 25, 2011

CORVO na barra do Tejo...

Porta-contentores português CORVO da empresa Mutualista Açoreana saindo a barra do Tejo ao fim da tarde de 23 de Junho para mais uma viagem regular aos Açores via Leixões.


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Friday, June 24, 2011

O REGRESSO DO THOR VI

Chegou ontem ao porto de recreio de Oeiras o veleiro THOR VI de regresso de uma volta ao mundo sob o comando de Rui Évora Soares. 





A aventura marítima do THOR VI e dos seus dois tripulantes teve início a 1 de Novembro de 2009 com a partida de Oeiras para participar no ARC09 (Atlantic Rally for Cruisers) e realizar a 1ª travessia do Atlântico - partida de Las Palmas nas Canárias e chegada a Santa Lúcia nas Caraíbas com organização do World Cruising Club - evento que reuniu mais de 200 veleiros de todo o mundo.
Seguiu-se, em Janeiro de 2010, a volta ao mundo, mais exactamente o WARC 2010/11 – organizado também pelo WCC, com a participação de 30 veleiros e onde o THOR VI era o único barco a hastear a bandeira portuguesa. Partindo de Santa Lucia atravessaram o canal do Panamá, passando pelo Equador e Galápagos e depois iniciaram a travessia do Pacífico Sul, cruzando as Marquesas, os atóis de Tuamotu e Ilhas da Sociedade, seguindo-se a Polinésia Francesa, Ilhas Cook, Reino do Tonga, Fiji e Vanuatu com chegada a Mackay, na Austrália.
De seguida rumou-se a Norte, cruzando a Grande Barreira de Corais até Thursday Island, com destino a Darwin já na costa Ocidental da Austrália. Para trás ficaram a grande beleza destas ilhas do Pacífico, os grandes recifes de corais que as rodeiam e a exuberância da sua fauna marinha, águas transparentes e palmeiras até ao mar, povos e tribos com culturas muito diferentes, temperaturas quentes e mares pacíficos. Depois foi a travessia do Oceano Indico com passagem por Bali, ilha de Cocos-Keeling, Ilhas Maurícias, Ilha da Reunião, para chegar à África do Sul em Richards Bay, tendo seguido para a Cidade do Cabo depois de passar o Cabo da Boa Esperança (ou melhor, o das Tormentas pois as condições meteorológicas foram muito, muito adversas).
O Índico também foi um desafio permanente com ventos fortes e mares alterosos, mas o THOR esteve sempre à altura das circunstâncias. Em Janeiro de 2011 fez-se escala em Salvador da Baía no Brasil com o regresso à lingua portuguesa, com uma paragem técnica na pequena ilha de Santa Helena (era a 2ª travessia do Atlântico) para depois rumar ao Recife onde chegou durante a loucura do Carnaval.
A volta ao mundo concluiu-se em meados de Março nas Caraíbas e com as adequadas celebrações do feito em Santa Lúcia. Para regressar a casa faltava ainda realizar a última travessia do Atântico, integrados agora no ARC Europe 2011, com partida das British Virgin Islands e passagem pelas Bermudas e pelos Açores tendo “regressado a terras portuguesas” no local mais ocidental do território nacional, a Ilha das Flores.
O THOR VI agora de regresso a casa, navegou mais de 35.000 milhas náuticoa em cerca de 20 meses. A chegada da travessia do Atlântico Norte deu-se em Lagos a 17 de Junho e a 23 de Junho de 2011 no Porto de Recreio de Oeiras, o Thor VI deu por terminada a sua viagem de circum-navegação. Notícia adaptada a  partir de um texto de Rui Évora Soares.
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CTE PASSOS GOUVEIA em Lisboa

Rebocador português CTE. PASSOS GOUVEIA da APRAM - Administração de Portos da Madeira, a sair de Lisboa rumo ao Funchal a 15 de Junho de 2011 após ter sido submetido a uma reparação e docagem no Seixal.
O nome deste moderno rebocador de construção espanhola homenageia o capitão da marinha mercante madeirense Simplício Passos Gouveia, antigo piloto do porto do Funchal e grande empreendedor e entusiasta das coisas do mar. Em 1974 já com mais de 70 anos deixou a sua ilha e recomeçou a vida em New Bedford, EUA, voltando a navegar ao comando dos navios de carga PAULINE MARIE (I e II) da companhia Portuguese American Export Lines, ligando aquele porto dos EUA aos Açores, Lisboa e Funchal...

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Património de Leixões: Locomotora Fowler

Aos visitantes Leixões apresenta-se como um porto cheio de história e tradições documentadas por antigos equipamentos restaurados e patentes ao público.
É o caso desta magnífica locomotora Fowler que data de 1948 e serviu até 1965 no manuseamento de cargas...
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Tuesday, June 21, 2011

LAMEGO de saída...

É sempre agradável ver navios da NAVEIRO no porto de Lisboa, como aconteceu ontem, com o N/M LAMEGO a sair a barra após ter descarregado no Tejo. Fotografia do LAMEGO tirada a 20 de Junho de 2011.
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Monday, June 20, 2011

Carreira marítima Lisboa - Porto

Há 190 anos a Marinha de Comércio portuguesa dava um salto tecnológico significativo com o estabelecimento da primeira carreira regular por navios movidos a vapor.
Com efeito o CONDE DE PALMELLA, primeiro vapor português, largou de Lisboa a 9 de Junho de 1821, um Sábado, com destino ao Porto (Douro), onde entrou cerca das 11H00 de 13 de Junho, comandado por João de Araújo Guimarães, depois de ter arribado a Peniche devido à forte Nortada. Largou deste porto às 9H00 de 12 de Junho. Transportou 16 passageiros. Quando chegou ao Porto já se tinha espalhado a notícia que o navio se perdera por incêndio, o que mereceu do capitão do vapor o comentário de que tal informação seria um boato atribuído a alguém que o inventasse com o animo de o prejudicar. 
A carreira marítima Lisboa - Porto tornou-se rapidamente um sucesso tendo sido o meio de transporte mais utilizado entre as duas cidades até à chegada do caminho de ferro a Gaia no ano de 1864. 
Perdeu então a sua importância, mas a navegação de cabotagem entre as duas maiores cidades portuguesas continuou a aceitar passageiros até à década de 1970, quando tudo entrou em decadência. Por volta de 1960, ainda se ia ver o futebol ao Porto de paquete, como aconteceu com o paquete TIMOR que foi fretado pelo Benfica para transporte de adeptos para assistirem a um jogo com o FCP.
Hoje a viagem de comboio é rápida e confortável, mas ir de navio até ao Porto ou a Leixões continua a ser uma belíssima viagem costeira, como se pode inferir da observação das fotografias da saída da barra do Tejo, no passado dia 16 de Junho e passagem por fora dos Farilhões e Berlengas na manhã do dia seguinte. O veículo desta aventura renovada foi o lugre-motor CREOULA, um dos mais belos navios do Mundo.
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NRP VIANA DO CASTELO em Lisboa

O novo NPO (Navio Patrulha Oceânico) NRP VIANA DO CASTELO fotografado no Tejo ao fim da tarde de 16 de Junho de 2011, a aguardar entrada no canal de acesso à Base Naval de Lisboa, no Alfeite. Sobressai a elegância da nova unidade, construída nos Estaleiros Navais e Viana do Castelo. O segundo navio da classe, o NRP FIGUEIRA DA FOZ está praticamente pronto em Viana...

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A MARINHA BRANCA

Imagem das lanchas-hidrográficas ANDRÓMEDA e AURIGA atracadas na Base Naval de Lisboa a 16 de Junho de 2011. Lembro-me de ver e fotografar estes navios na carreira de construção do Arsenal, onde foram construídos na década de 1980. São duas das unidades que formam a Marinha Branca, composta por navios-escolas e oceanográficos, grupo que inclui a SAGRES, o CREOULA e as diversas unidades ligadas ao Instituto Hidrográfico...
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ILHA AZUL na Trafaria

O ferry português ILHA AZUL permanece imobilizado em Lisboa, atracado ao terminal de cereais da Trafaria por falta de outro cais. O navio foi docado após ser rebocado de Aveiro, onde passou os últimos anos em "lay up". A anunciada venda a Cabo Verde parece assim comprometida, por problemas financeiros.
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CELEBRITY ECLIPSE in Lisbon 15 June 2011

CELEBRITY ECLIPSE leaving Lisbon on 15 June 2011 passing the Tagus bridge.
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Thursday, June 16, 2011

CREOULA na próxima REVISTA DE MARINHA

A próxima edição da REVISTA DE MARINHA vai dedicar a capa e algumas páginas ao NTM CREOULA.
A revista vai publicar um artigo da autoria do actual Comandante do navio, Sr. CFR Nuno Cornélio da Silva, e a capa será feita a partir de uma fotografia original de Luís Miguel Correia.
O CREOULA, que nasceu exactamente no mesmo ano que a Revista de Marinha, volta a ser a estar representado na capa da revista, como aconteceu já por diversas vezes nas últimas décadas.
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Cameron humiliates First Sea Lord


Cameron humiliates first sea lord over Libya in Commons

Article by Nick Hopkins / The Guardian - London Photo by John Stillwell / P.A.
Prime minister tells MPs he summoned Sir Mark Stanhope to No 10 to challenge his claims about difficulties in Libyan campaign
Britain's chief naval officer has been left humiliated after David Cameron said he had summoned him to Downing Street to challenge his claims that the fleet could not continue the Libya campaign indefinitely without affecting other naval operations.
The prime minister told MPs he had met Sir Mark Stanhope, and that the first sea lord now agreed that the navy would be able to "sustain this mission as long as we need to".


The meeting was the culmination of a turbulent 24 hours for Stanhope, who infuriated No 10 by talking about the strains on the navy, which is heavily involved in the Afghanistan mission as well as in Libya.
In a briefing on Monday, Stanhope said ministers would have to "make challenging decisions" once Nato's 90-day extension to the Libya campaign ended.
"Beyond that we might have to request the government to make some challenging decisions about priorities," he said. "There are different ways of doing this. It's not simply about giving up standing commitments. We will have to rebalance."
He said a ship might have to be diverted from "around home waters".
His remarks provoked uproar at No 10, which regarded them as a PR gift to the Libyan leader Colonel Gaddafi, as well as misrepresenting the state of the service. But serving staff privately rallied to him, and former officers provided public support, saying Stanhope was only stating the obvious, especially now the navy has axed ships and thousands of personnel as part of the government's strategic defence and security review (SDSR).
Cameron's announcement is only likely to cause more rancour, although the Ministry of Defence has informally issued an order to stop officers briefing the press to try to prevent the government being embarrassed further.
At prime minister's questions, Cameron said: "I had a meeting with the first sea lord yesterday and he agreed that we can sustain this mission as long as we need to. We are doing the right thing and I want one simple message to go out from every part of this government, and indeed every part of this House of Commons, and that is that time is on our side. The pressure is building, militarily, diplomatically and politically and time is running out for Gaddafi."
The Press Association cited an anonymous Whitehall source who said of Cameron's meeting with Stanhope: "I think you can assume that there was no coffee or biscuits."
In contrast, military sources said the meeting had been cordial, and that Cameron had accepted that Stanhope had been misquoted by some newspapers which claimed the navy was at breaking point.
Retired rear admiral Chris Parry said the prime minister was perfectly entitled to speak to Stanhope and that he hoped the two had had "a frank exchange of views over exactly what was said and by whom.
"But it was unfortunate that Mr Cameron chose to give his version of the discussion in the way he did at prime minister's questions. I would think that the Royal Navy will, rightly, be rallying around the first sea lord."
Another Whitehall insider said: "The first sea lord is a senior official and he deserves to be treated with respect. He shouldn't be dragged into politics in this way."
The row has overshadowed the navy's genuine difficulty about how it juggles its remaining warships, and which of them will be sent to Libya.
The Guardian undertands the navy's problems centre around the its remaining 19 frigates – four Type 22 destroyers were axed as part of the SDSR.
They are all committed to operations, but have been particularly useful in the Mediterranean because of their sophisticated listening and surveillance equipment.
Comentário de LMC: Um artigo interessante a merecer alguma reflexão: a Royal Navy tem vindo a ser privada de muitas das suas unidades de combate de forma cega desde há anos e mais recentemente ainda por maior empenho político do actual governo conservador de Londres. Navios em excelentes condições são abatidos para poupar dinheiro e tapar buracos criados por políticos sem estatura ou preparação, como está a acontecer um pouco por toda a Europa. A raiz do problema está na falta de nível destas gentes e no que toca aos assuntos dos Mar, na sua ignorância e analfabetismo marítimo e naval. Uma vergonha inqualificável na mesma onda das polémicas lusas à volta da aquisição de submarinos ou alemãs acerca da continuidade de existência do navio-escola GORCH FOCK (este tema especifico fica para outra abordagem e não referi ainda este acto surreal da imprensa e políticos alemães para não dar ideias tristes à nossa gentinha).
Quando vejo ou leio referências ao Primeiro Lord do Almirantado Britânico vem-me sempre ao espírito uma enorme sensação de respeito: lembra-me o mais famosos dos Primeiros Lordes do século XX, Sir Winston Churchill, lembra-me as bandeiras da Royal Navy em Whitehall, Londres, lembra-me o enorme prestígio da Marinha Britânica e do papel desta na defesa do Reino Unido e da Europa. 
Não há palavras para comentar o calibre do sr. Cameron e de outros do mesmo nível. Fica o respeito e a possível solidariedade para com a Royal Navy e o seu responsável máximo. Luís Miguel Correia

Tuesday, June 14, 2011

ACHILLE LAURO, Lisbon...

The ACHILLE LAURO on another of my original photographs taken in Lisbon in 1980s...
Note her unusual hull forms and a blend of traditional Dutch and more modern Italian design...
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FUNCHAL na Doca de Alcântara em 1991

Duas imagens do paquete FUNCHAL em reparação na Doca de Alcântara em Novembro de 1991.
Na primeira imagem podem ver-se ainda os navios GIL EANNES e PONTA DELGADA imobilizados no cais sul da doca...
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ARTANIA ex-ARTEMIS in Rotterdam

When introduced in 1984 as the ROYAL PRINCESS, this ship was the last word in cruise ship design. She was Princess Cruises first brand new ship and later she saw service under the livery of P&O Cruises as ARTEMIS.
She was delivered in April to Phoenix Reisen, Germany and after a refit she is now cruising as ARTANIA.
Photos taken at Rotterdam by Hans Hoffman on 2 June 2011.
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ACHILLE LAURO leaving Lisbon 1986

The ACHILLE LAURO leaving Lisbon on one of her summer cruises in 1986.
Built as the Dutch mailship WILLEM RUYS and rebuilt in 1966 in Italy. One of the more interesting ship conversions ever...
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Saturday, June 11, 2011

HANSEATIC in HAPAG-LLOYD colours

Hapag-Lloyd Cruises has decided to unify the colours carried by all members of its fleet. After a 13-day stay at Hamburg’s famous Blohm & Voss shipyard, the Hanseatic has re-appeared in Hapag-Lloyd Cruises’ distinctive colours, an orange and blue band, as well as the orange funnel with the cruise line logo. Her comprehensive drydocking included more than 780 items, among them, the renovation and modernisation of two decks of cabins, the buffet restaurant, and the sauna and pool area. The ship returned to service today.
“With the charter contract for the Hanseatic extended until 2018, we opted to add the visual unification of the fleet. Nevertheless, the legendary former logo of the Hanseatic will be retained as a product logo on board“, said Sebastian Ahrens, Managing Director of Hapag-Lloyd Cruises. Until now, the expedition ship Hanseatic had carried the colours of the former North Atlantic liner of the same name, which had operated for the German Atlantic Line.
More than 400 shipyard workers in three shifts carried out the modernisation, which included substantial renovation of cabins on Decks 5 and 6. Plenty of wood, new fabrics, furniture and carpeting help to create a warm atmosphere, and now present a contemporary design for the Hanseatic . The Columbus Lounge buffet restaurant also features a new color design and has been renamed the “Bistro Lemaire.” Further items included the modernisation of the pool and sauna, with a new steam sauna, as well as a multi-mode shower. More than 11,482 sq ft of carpet, 621 gallons of paint and 3,937 sq ft of fabric were used in these renovations.
New service options now available on the Hanseatic include worldwide mobile telephone reception via OnAir, Wi-Fi in all cabins, an extended selection of international newspapers in full editions, as well as headsets for passengers during the excursions for better clarity for the experts to be heard.
Shining in her new splendour, the Hanseatic set sail today on a four-day cruise from Hamburg via List (Sylt) and Binz (Ruegen) to Travemuende on the Baltic.

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Thursday, June 09, 2011

Cais da Rocha, Estaleiro Naval e FUNCHAL...

Imagem nostálgica do Porto de Lisboa registada em Novembro de 1991 a partir da varanda da Estação Marítima da Rocha do Conde de Óbidos - um lugar entretanto proibido por influências securitárias de raiz anglo-saxónica...
Em primeiro plano a cábrea ENG. SÁ NOGUEIRA, a cujo topo subi diversas vezes para fazer fotografias "aéreas", destacando-se igualmente na imagem um dos rebocadores "SERRAs" da AGPL, o paquete FUNCHAL em reparação no interior da Doca nº. 1 do estaleiro da Rocha, então concessionado à Lisnave, e uma grua de grandes dimensões que na época equipava o estaleiro.
Curiosamente o FUNCHAL toda a vida utilizou esta doca para as suas operações de manutenção técnica. O navio foi construído na Dinamarca em 1961 para a antiga Empresa Insulana de Navegação e inicialmente era docado aqui de seis em seis meses. O seu cais habitual, onde atracou logo após a primeira chegada era próximo deste local, logo à entrada da Doca de Alcântara, no cais sul, onde o ano passado esteve atracado o SANTA MARIA MANUELA. Foi aí que o FUNCHAL primeiro se mostrou a Lisboa e foi nesse mesmo cais que em Setembro de 1985 foi entregue ao actual proprietário, o Sr. George Potamianos, que tão bem tem sabido cuidar e explorar no melhor sentido, o nosso belo FUNCHAL.
Infelizmente hoje o FUNCHAL já não atraca no seu cantinho histórico na Doca de Alcântara, para grande pena minha e do armador, pois esse cais já não está disponível... O FUNCHAL está agora atracado à ponte-cais da Matinha, num antigo terminal petrolífero desactivado, onde estão a efectuar-se trabalhos importantes de renovação do navio. Mas brevemente o FUNCHAL vai regressar à Doca 1 para concluir a actual modernização...
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FUNCHAL e DMITRIY SHOSTAKOVICH

Cais da Estação Marítima da Rocha com os paquetes FUNCHAL e DMITRIY SHOSTAKOVICH atracados no Verão de 1987.
O FUNCHAL apresenta as cores introduzidas em 1986 e o navio soviético encontrava-se afretado pela Agência Abreu em concorrência com o FUNCHAL, utilizado por este operador até 1985. Ambos os navios operavam para o mercado português.
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Wednesday, June 08, 2011

ACHILLE LAURO

ACHILLE LAURO photographed in Lisbon in the 1980s. 
On the first photograph the tug AVEIRO is assisting ACHILLE LAURO off her berth at the Rocha passenger ship terminal.
In the middle two views of the forward funnel including the late form with StarLauro colours painted out.

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Tuesday, June 07, 2011

CANBERRA in Lisbon

CANBERRA had twin tanker-type funnels and turbo-electric machinery aft. She was very modern in 1961 and the final great passenger liner built in Belfast by Harland and Wolff.
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CANBERRA in Lisbon

Back in 1975 P&O's CANBERRA was the largest passenger ship calling  regularly on her multiple cruises from Southampton. 
With ORIANA she seemed to be the last of her kind. 
By then she was large and needed several tugs to assist  her docking manoeuvres...
On the first photo another classic steam turbine passenger ship can be seen: Polish Ocean Lines' flagship STEFAN BATORY ex- MAASDAM.
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BRITANIS arriving Miami

BRITANIS arriving Miami early in the morning in late May 1989.
At the time she was already a 57 year-old passenger ship in her fourth name: she was built for Matson Lines in 1932 as MONTEREY (1932-1957). She had a secons career under the Matson flag as MATSONIA (1957-1963) becoming LURLINE (1963-1970)after her sister was sold to Chandris as ELLINIS. She entered service for Chandris on the Southampton - Australia route in 1971 and was probably the most successful of all Chandris liners, ending her career in 1974 with a charter in Guantanamo Bay. Lay up in Tampa followed until in 1998 she became BELOFIN-1. Proposals to preserve were not acomplished and she sunk at sea off South Africa in October 2000 on her way to Alang.
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Classic ladies in Miami

Classic ladies in Miami, a long time ago...
The BRITANIS is arriving while CARNIVALE is already alongside her berth. BRITANIS was one of the famous Chandris liners purchased from Matson Lines for the Australia service, later switching for full time cruising. CARNIVALE was Carnival Cruise Lines second ship, purchased in 1975 in Greece.
Photograph taken in June 1989.
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CRISTOFO COLOMBO in Lisbon

Thanks to this black & white photo of CRISTOFORO COLOMBO I know exactly were I was on 6 October 1975: taking this picture from the veranda of the Rocha passenger terminal. It was  alate morning arrival and the light was not very good but the white lady looked at her best as always... By then I would not miss her calls in Lisbon and so was able to take many phoos of her last voyages. She was taken out of service in April 1977.
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