A crise económica mundial tem afectado significativamente a industria de transportes marítimos internacionais, uma vez que a diminuição das trocas comerciais levou à imobilização de centenas de navios, um pouco por todo o mundo.
A situação levou a uma grande depreciação do valor dos navios no mercado de ocasião, e a entrega de navios novos encomendados antes da crise só tem feito aumentar o problema apesar de entretanto terem sido vendidos para sucata muitos navios.
Em Lisboa encontram-se amarrados diversos navios de carga de empresas associadas de armadores portugueses, caso dos porta-contentores MACAU e CHRISTINA I, ambos da PORTLINE, que estão parados no Tejo desde 19 de Setembro e 4 de Novembro de 2009, respectivamente, atracados de braço dado na antiga ponte-cais da Matinha.
Fotografias tiradas a 14 de Novembro de 2009.
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E o Songo também me parece que faz parte desta lista...
ReplyDeleteEntretanto foi-se sem se despedir o Akademik Shatskiy, não sei dele...mas pelos vistos, foi mesmo embora, espero é que o Teneo, não o tenha vindo substituir!
O SONGO está para venda, mas neste momento não deve valer nada. O PEMBA que era igual, foi vendido um ano antes deste imobilisar, bem antes da crise. Neste momento há tantos navios para venda que ninguém quer, que para muitos o destino será a sucata...
ReplyDeleteO AKADEMIK foi-se mesmo embora, fez cá um ano de permanência e zarpou. Mas há outros navios parados em Lisboa há algum tempo..., a começar pelo FUNCHAL, na Trafaria...
Luís localizei o Shatskiy, está já na Polónia, junto com o Akademik Lazarev, penso que vão reiniciar a sua actividade normal. Por acaso esta é uma boa altura para comprar navios em SALDOS! Uma excelente altura para renovações de frota. Realmente o Songo está com muito mau aspecto. Já agora, que tal um post sobre este navio? Não sei nada dele, além do nome e nem consegui apanhar-lhe o nome anterior!
ReplyDeleteABC
A história do Songo está publicada no meu livro SOPONATA. Foi o unico navio de carga seca a integrar a frota desta empresa antes de posteriormente passar para a Transinsular....
ReplyDeleteHouvesse dinheiro e ainda se comprava um belo dum Navio.
ReplyDeleteEstivesse o Ponta Delgada ainda "vivo", e ainda pedia um crédito pessoal!