The cruise ship ALEXANDER VON HUMBOLDT visited Lisbon for the first time under this name in May 2006 and the photos were taken on her arrival. She had visited the Tagus regularly as the MINERVA between 1996 and 2003 and also as the SAGA PEARL (2003-2004). This 12.231 GT cruise ship was constructed in Ukraine as the Soviet research ship OKEAN in 1987-89, but was never completed. The hul was sold to V Ships and the ship was rebuilt and completed as a cruise ship in 1996 in Italy.
The ship has been operated by the German tour operator Phoenix Reizen since 2005.
Copyright photos by L. M. Correia - 2006
só conhecia o outro Alexander van Humbolt, o "navio verde"
ReplyDeleteUm desres dias ponho uma foto dele aqui em Lisboa...
ReplyDeleteLMC
Sempre é mais bonito ;)) é um navio meio estranho, com as velas todas verdes, tem assim um ar um bocado do outro mundo, tipo navio fantasma a sair de dentro de água com as velas cheias de algas...
ReplyDeleteAcho graça ao seu blog, gosto dos navios... apesar de que acho que os navios de passageiros e os ro-ros estão cada vez mais feios!
Acho giro o Alexander von Humboldt verde. É diferente, mas talvez por ser único não passa despercebido em lugar nenhum...
ReplyDeleteQuanto aos navios modernos, cada vez há maior preocupaçao com a funcionalidade e menos com a estética. E há também os custos. Muitas vezes é uma questão de habituação. Alguns dos paquetes que por aí andam e até têm uma
certa graça, pareceram-me extremamente feios da primeira vez que os vi. Entretanto apareceram outros ainda piores e a coisa foi-se compondo...
LMC
há uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeletepassou-se! peço desculpa... não gravava e afinal ficaram quase 300 e não consigo apagá-los... se puder agradeço!
ReplyDeletehá uns tempos ia a caminho da ponte sobre o Tejo e dei comigo a pensar: pintaram a "chaminé" do IPTM com umas cores diferentes!! afinal era um navio de cruzeiro... mas a diferença não era muita!
ReplyDeleteO edifício do IPTM era o antigo edifício da Sociedade Geral e depois da Companhia Nacional de Navegação. Havia sempre alguns dos navios deles a carregar atracados à doca de Alcântara, junto ao tal edifício, cuja maior área era um armazem. Gostava especialmente dos cargueiros "A"s e "B"s, construídos em Sunderland no final da década de quarenta, com os guinchos a vapor sempre a trabalhar...
ReplyDeleteO edifício naversão actual não me diz muito, excepto que tenho que lá ir consultar o centro de documentação...
o que eu queria dizer é que há alguns navios de cruzeiro que são tão quase feios como o edifício do IPTM, que não ganhou nada com as obras! mas alguns gabinetes têm uma vista bonita...
ReplyDeletenão sei o que são os cargueiros A e B, mas gosto de ver os navios a carregar e descarregar, tal como gosto de ver a operação portuária em geral!
(não consegue apagar aqueles comentários todos repetidos? é que eu não consigo, não sei porquê...)
ReplyDeletePois é verdade, alguns paquetes modernos resultam de conceitos estéticos menos conseguidos, para além das cores, nomeadamente das chaminés que podem ou não ajudar no resultado final...
ReplyDeleteConcordo com as vistas de alguns dos gabinetes, em especial no andar de cima... A operação de navios é sempre gira, mas no tempo da carga geral era mais complexa, com muita gente e outro aparato. Tenho saudades. Em Cabo Verde, ainda se consegue vislumbrar essa azáfama, em ponto pequeno, com os navios de cabotagem... O Mindelo é uma delícia em termos marítimos.
Os cargueiros A e B eram dois grupos de navios da Sociedade Geral, construídos entre 1948 e 1949 em Sunderland, ao abrigo do Despacho 100. Os "A"s tinham 9.200 toneladas de porte (Alcobaça, Alenquer, Arraiolos, Almeirim, Andulo e Ambrizete) e os "B"s tinham 7.000 toneladas de porte (Braga, Bragança, Belas e Borba). Em breve vou fazer uma referência a estes navios aqui no blog...
LMC
Não se preocupe com as mensagens repetidas. Depois vejo como se tiram, mas antes a mais do que a menos, e gosto de manter a interactividade...
ReplyDeleteLMC
Ok para a interactividade... prometo ir comunicando... espero que de forma não tão repetitiva... Boas Festas!
ReplyDeleteNalguns temas sobre o Mar temos mesmo que ser repetitivos, estilo "água mole em predra dura tanto bate até que fura"...
ReplyDeleteDivulgar o gosto, o encanto e as potencialidades do Mar é uma tarefa difícil...
LMC
Voce connoces a nostro blog, muito parecido a o suyo.
ReplyDeletewww.maitres-du-vent.blogspot.com
Amicalement