Lisnave Margueira, Lisnave Margueira...
Palavras para quê? Resta a saudade de ver este espaço cheio de navios e operários e o incorformismo pela forma absurda como o estaleiro modelar se transformou num parque temático da desmaritimização portuguesa.
O encerramento do estaleiro contribuiu para a menor actividade portuária em Lisboa. Espero ver em que moldes se vai desenrolar o próximo capítulo...
Imagens registadas do alto da Mutela em 13 de Janeiro de 2010.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
Palavras para quê? Resta a saudade de ver este espaço cheio de navios e operários e o incorformismo pela forma absurda como o estaleiro modelar se transformou num parque temático da desmaritimização portuguesa.
O encerramento do estaleiro contribuiu para a menor actividade portuária em Lisboa. Espero ver em que moldes se vai desenrolar o próximo capítulo...
Imagens registadas do alto da Mutela em 13 de Janeiro de 2010.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
Fazem-se rotundas, com os restos....
ReplyDeleteTambém já vi um museu do trabalho, o que é que essa porra seja!!!
O que nós queremos é as docas e o Tejo tudo cheio de navios, ainda que a Doca 13 esteja sempre quase cheia de "navios" portugueses....
ReplyDeleteSão imagens que muito me tocam... Pois hoje poderiamos estar a olhar para aquele histórico lugar e ve-lo ainda hoje com todo o poder e força que teve no seu passado. Assim como ainda hoje vemos no Japão com a Mitsubishi, ou na Coreia com a Hynday, á semelhança destas grandes empresas, também a Lisnave teve dimensão internacional. E é precisamente isso que entristece. Para mais, devido ao desaparecimento destas industrias, e de industriais que nelas queiram reinvestir, pagam os portugueses um alto preço por erros cometidos no passado, por homens que nunca compreenderam os benefícios de uma empresa como esta.
ReplyDeleteTalvez a doca 13 ainda venha a valer para os fabricos dos novos submarinos,..., isto claro se pagarem ao Grupo Mello.
ReplyDeleteA
Rui
A Lisnave, apesar de épocas conturbadas e muito complicadas, está finalmente no bom caminho, a crescer consolidadamente e com os pés bem assentes na terra..ou no mar :).
ReplyDeleteÉ com agrado que vejo a Lisnave a crescer de dia para dia na outrora chamada Setenave. Pois é, é na península da Mitrena, muito perto de Setubal que o gigante Lisnave está a começar gradualmente a compor-se e a assumir novamente um lugar de protagonismo no panorama económico nacional e até internacional.