Inicialmente antipatizei com esta classe de ferries quando foram introduzidos em 2004, mas depois fui-me habituando e hoje gosto destas criaturas flutuantes cheias de carácter. Tão diferentes da geração anterior, mas é assim a evolução das espécies navegantes, pois claro...
E os nomes foram bem escolhidos, todos literatos, quer sejam romancistas, poetas, ensaístas, enfim são todos nomes sonantes da literatura portuguesa, concerteza.
De lamentar é o facto de os interiores destes belos navios, espaçosos e confortáveis quanto baste, apresentarem muitas vezes vestígios de vandalismo. Um problema comum aos transportes públicos e outros equipamentos, a que não escapam os cacilheiros e barcos do Barreiro.
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Precisavam todos era de umas boas pauladas nos costados e fazer serviço comunitário!
ReplyDelete* E as fotos do mar da palha? :-)
Pelo meio da aquisição ainda esteve todo uma confusão envolvendo estaleiros, com "indicações" não expressão no "preto e branco" por parte de um ex_ministro de nome Jorge Coelho.
ReplyDeleteUma trapalhada de tal forma que levou o Feiteira a ter que se justificar pois na altura era o homem aos comandos da Soflusa.
A
Rui
PS. Parece que há navios a mais.