Friday, February 28, 2014

Cais da Rocha 2014-02-27

Imagens do Cais da Rocha do Conde de Óbidos na tarde de 27 de Fevereiro de 2014, com o paquete AZORES a emprestar a sua imponência e elegância encenando um bulício de outrora quando os navios não sossegavam sempre numa ânsia de chegarem e partirem. 
O AZORES encontra-se a ultimar reparações preparativas para largar em Março para a Alemanha, entrando ao serviço da Portuscale Cruises. 
Dentro da doca de Alcântara, continua o NORUEGA, agora com o costado menos ferrugento mas a precisar de mão de mestre pintor para retoques ao nível da linha de água, e o PRINCIPE PERFEITO, regressado de Peniche onde foi docado.  
Novidade relativamente à anterior sessão de fotografias no mesmo local, é a presença do rebocador SVITZER SETÚBAL, que opera habitualmente no porto de Sines.
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Tuesday, February 25, 2014

Oito Chaminés de Companhias de Cruzeiros


Dos diversos elementos arquitectónicos e funcionais associados aos navios, as chaminés, com as cores dos armadores ou operadores respectivos, são dos que mais cativam a atenção.

De cima para baixo, aqui fica um painel com fotografias de Luís Miguel Correia, mostrando as chaminés de navios de cruzeiros: EUROPA 2 (Hapag Lloyd), ARION (Classic International Cruises), ADONIA (P&O Cruises), COSTA DELIZIOSA (Costa), AIDABELLA (Aida Cruises), EXPLORER (Semester at Sea), QUEEN MARY 2 (Cunard) and LOUIS MAJESTY (Louis Cruises), com grande varoiedade de cores e formas...
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Paquete LIMA no Funchal

Pormenor do antigo paquete português LIMA, atracado ao porto do Funchal no ano de 1939.
Construído em 1907-08 em Inglaterra para a companhia alemã HAPAG, de Hamburgo, o LIMA ex WESTERWALD refugiou-se no Tejo em Agosto de 1914 e foi requisitado pelo governo português em 1916, tendo operado aos serviço dos Transportes Marítimos do Estado, da Companhia Nacional de Navegação e da Empresa Insulana, à qual pertenceu de 1922 a 1969.
Apesar de substituído pelo FUNCHAL em Novembro de 1961, continuou a navegar até ao final de 1968. Fez centenas de viagens às Ilhas, foi pioneiro dos cruzeiros em Portugal no período que se seguiu à primeira grande guerra e ainda efectuou viagens extraordinárias a Angola, à Palestina e mesmo uma viagem especial Lisboa - Setubal - Lisboa - Setúbal - Lisboa com manifestantes da União Nacional em romagem à Capital em apoio a Salazar em 1963.
Em 1946-1947 foi modernizado em Lisboa, o casario foi aumentado, a chaminé original (que se vê na foto) foi substituída por outra maior, e a máquina adaptada à queima de combustíveis líquidos.
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Monday, February 24, 2014

Graneleiro CMB WEIHAI em Lisboa

navio de carga fotografado na tarde de 29 de Outubro de 2012 no cais de Alcântara - Rocha, em Lisboa:

- O graneleiro belga CMB WEIHAI, um navio construído em 2010, com 23 432 GT e 33 716 toneladas de porte bruto.

O navio está registado em Hong Kong e tem as cores da companhia Bocimar, de Antuérpia, uma das empresas do universo CMB.

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Saturday, February 22, 2014

AMBER LAGOON


Cargueiro porta-contentores AMBER LAGOON, da companhia MACS - Maritime Carrier Shipping, de Hamburgo, atracado à Liscont a 29 de Outubro de 2011. O AMBER LAGOON é um visitante habitual de Lisboa, uma das escalas na carreira Europa - África do Sul em que este navio é utilizado. Construído em Shanghai em 1997, o AMBER LAGOON está registado nas ilhas Marshall, e apresenta 23 401 grt e 31 916 TDW.

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AFRICAN FERN: um cargueiro no Tejo...


De vez em quando aparece um cargueiro tipo "trampão" no Tejo, fica por cá uns dias, arribado ou em operação comercial e nunca mais volta. 


Parece ter sido o caso deste pequeno graneleiro de 9 124 TDW, construído no Japão em 1981, o AFRICAN FERN, que fotografámos atracado a Alcântara a 29 de Outubro de 2011. Tratava-se de um navio de 135,5 metros de comprimento máximo e 5 222 GT.
Entretanto no início de 2013 este navio passou a  chamar-se S J AFRICAN e navega agora com bandeira do Togo, propriedade registada no Libano e gestão na Roménia: um mar globalizado em todo o esplendor de um trampão em final de vida. "Trampão" aqui com o sentido de errante, navio usado em serviço de "tramping", em regime de fretamentos internacionais, para usar o jargão português.

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Friday, February 21, 2014

Corveta NRP João Roby nos Açores

Imagens da corveta NRP JOÃO ROBY fotografada em Pornta Delgada a 9 de Setembro de 2013. A JOÃO ROBY é a segunda de quatro unidades da classe BAPTISTA DE ANDRADE, construídas em Espanha em 1974-1975, a última das quais já foi abatida (OLIVEIRA E CARMO).
Entretanto, com o aumento ao efectivo dos dois Patrulhas VIANA DO CASTELO e FIGUEIRA DA FOZ, está previsto que durante o ano de 2014 as corvetas JOÃO COUTINHO e AFONSO CERQUEIRA sejam abatidas.
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Mais dois paquetes para os Açores

A companhia de navegação estatal ATLÂNTICO LINE tem vindo a estudar a construção de dois navios de passageiros e viaturas desde há algum tempo, por forma a dispor de navios próprios que possam substituir as duas unidades gregas com que vem assegurando desde há anos os serviços inter-ilhas no arquipélago.
O Governo Regional dos Açores, que tutela a empresa armadora, acaba de aprovar aprovou o próximo lançamento de um concurso público internacional para a construção de dois navios para transporte de  passageiros e viaturas e entre as ilhas do arquipélago com capacidade mínima para 650 pessoas e 150 automóveis.
Uma resolução do Conselho de Governo Regional, publicada no Jornal Oficial da região a 20 de Fevereiro, aprovou "o lançamento, pela Atlânticoline S.A, do procedimento de concurso público, com publicidade internacional, para a formação do contrato de concepção e construção de dois navios monocasco, com capacidade mínima para 650 passageiros e 150 viaturas".
A construção destes dois navios já tinha sido anunciada em Novembro de 2013 pelo presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, durante a cerimónia, na Horta, da inauguração do navio MESTRE SIMÃO, uma unidade com 40 metros de comprimento, construído nos Astilleros Armon, em Espanha, para o transporte de passageiros e viaturas entre as ilhas do Grupo Central (Faial, Pico e São Jorge).
A ATLÂNTICO LINE freta actualmente os navios de passageiros EXPRESS SANTORINI e HELLENIC WIND à companhia grega Hellenic Seaways por cerca de 6,1 milhões de euros / ano para as ligações entre as ilhas do arquipélago durante os meses de Maio a Outubro. Estes navios têm assegurado as ligações sazonais em substituiçãos dos navios ATLÂNTIDA e ANTICICLONE, encomendados ao estaleiro de Viana do Castelo e entretanto alvo de polémica continuada. Ler mais aqui sobre a empresa e os serviços inter-ilhas nos Açores.
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"Utilize Navios Portugueses" (eheheheheh....)


O título deste artigo pode dar a entender que o autor (LMC) terá entrando em desvario profundo, pois hoje na maior parte das necessidades de transporte marítimo, é impossível cumprir este título pela razão simples de que não temos navios. 

O título é reproduzido de um anúncio da antiga CTM - Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos, publicado até 1985 nas páginas da Revista de Marinha. Trata-se de um trabalho criativo do designer Pepe Duarte, que integrava os quadros da CTM, vindo da Insulana e marcou a comunicação visual destas empresas durante cerca de 15 anos.
A CTM fazia apelo a que se utilizassem os navios nacionais e mantinha de forma esforçada uma série de serviços de linhas internacionais, o mesmo fazendo outras empresas da época, como a CNN ou a Econave. 
Na prática, os carregadores portugueses marimbaram-se sempre para a importância de apoiarem e acarinharem uma frota de navios mercantes portugueses ao serviço da economia nacional. Em muitas circunstância o Estado fazia o mesmo, apesar de existir legislação proteccionista dos navios portugueses, muitas vezes ignorada.
Hoje levantar esta ideia pode até ser visto como revivalismo ou nostalgia do passado, pois já ninguém concebe sequer que Portugal volte a participar nos transportes marítimos mundiais com frota própria, tal a tacanhês e afastamento real do mar e suas actividades económicas que caracterizam os nossos governantes e entidades privadas. Faltam armadores, iniciativas, financiamentos, saber, tripulações... E entretanto continuamos a utilizar a via marítima para a maior parte das nossas necessidades de transportes, gastando milhões às centenas em fretes pagos a estrangeiros. Mas ninguém parece preocupado com esta realidade. Tenho pregado este problema até à exaustão toda a minha vida.
Voltando à CTM, a empresa nasceu a 4 de Fevereiro de 1974, em má hora, resultando da fusão da Companhia Colonial de Navegação (1922-1974) com a Empresa Insulana de Navegação (1871-1974). Chegou a ter cerca de 40 navios, incluindo navios de passageiros, cargueiros e algumas unidades especializadas - porta-contentores, graneleiros - além de unidades auxiliares - rebocadores e batelões. A virose da Desmaritimização tolheu a CTM em cerca de 11 anos, acabando o Governo por optar pela sua liquidação em Maio de 1985, seguindo-se a venda de todos os navios e mais património.
A imagem mostra o navio de carga e passageiros GANDA de 1948, com as cores da CTM a chegar a Lisboa em 1976, com as cores iniciais desta empresa. Atracado na Rocha pode ver-se o paquete CRISTOFORO COLOMBO. Tenho vindo a publicar a história de alguns navios da CTM aqui...
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Estaleiro de Cacilhas


estaleiro Naval do Parry & Son começou a trabalhar em Cacilhas em 1899 neste Estaleiro composto por duas Docas Secas a 1 e 2 foram feitas vários tipos de embarcações neste Estaleiro foram no Século passado feitas lanchas da Classe PEDRO ANNAYA a vapor movidas a rodas para os Rios de Moçambique no inicio Século 20 foram feitos vários barcos neste Estaleiro em 1937 foi construído neste Estaleiro o rebocador MARIALVA,este estaleiro fazia reparação a rebocadores, navios guerra, bacalhoeiros e navios de CABO BRANCO, ferries e cacilheiros, em 1975 foi construído neste Estaleiro o rebocador DOKKHAN para o Estaleiro Asry em 1975 os outros 5 rebocadores iguais a este foram feitos para a Asry no Estaleiro de São Jacinto em Aveiro em 1977 este rebocadores foram todos trabalhar para o Estaleiro Asry no Bahrein em 1978 foi construído neste Estaleiro do Parry & Son e o rebocador PORTEL para a Soponata.
A primeira foto data de 1980, pode-se ver o estaleiro Parry & Son em Cacilhas, na Doca Seca 2 está a ser reparado o Arrastão ALTAIR da CCP, na doca Seca 1 pode-se ver em reparação o arrastão ILHA DE SÃO VICENTE da SAPA, pode-se ver atracados a draga ENG SANTOS SILVA da AGPL e cacilheiro ZAGAIA da Transtejo, em 1986 este Estaleiro fechou por falência.
Nota de LMC: Imagem e texto enviados como comentário ao post anterior. Autoria de N. Bartolomeu.

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Thursday, February 20, 2014

Memórias do estaleiro Parry & Son


O estaleiro naval Parry & Son foi um dos primeiros construtores de navios de casco metálico em Portugal.
Começou por exercer a actividade numa oficina em Santo Amaro, onde hoje se situa o museu da Carris, no século XIX, passando depois para o Ginjal e no início do século XX para Cacilhas onde desenvolveu as actividades de reparação e construção naval até à década de 1980, quando faliu.
Chegou a ter grande importância, reparando grande número de unidades de pesca e mercantes nas suas duas docas secas, que curiosamente são o que restam desse passado industrial hoje em Cacilhas.
As antigas docas do Parry estiveram abandonadas durante anos, tendo mais recentemente sido aproveitadas para a preservação da fragata DOM FERNANDO e do submarino BARRACUDA.
Enfim, o Parry não foi sequer a vítima mais importante desse desígnio ignóbil chamado Desmaritimização, ali mesmo ao lado, o grande estaleiro naval de Lisboa, na Margueira é um dos grandes monumentos a esse fenómeno de negação do mar, dos navios e dos negócios marítimos em que Portugal tanto se empenhou.
A placa da construção 79 - rebocador PORTEL pode ser vista no cais da Rocha, onde esta unidade da Rebosado atraca habitualmente. O anúncio institucional foi inserido na edição de Setembro de 1981 da Revista de Marinha.
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Monday, February 17, 2014

Rebocador POSEIDON


Mais algumas imagens do rebocador POSEIDON, que se encontra em Lisboa desde 27 de Janeiro de 2013 e esteve inicialmente no estaleiro NavalRocha, estando há meses atracado por fora do estaleiro, à entrada da Doca de Alcântara. Fotografias tiradas a 16 de Fevereiro de 2014.

O POSEIDON foi construído em 1978-79 na Figueira da Foz, pelos estaleiros FOZNAVE, fazendo parte de uma série de 4 unidades idênticas destinadas ao Gabinete da Área de Sines: MERCÚRIO, PÉGASO, POSEIDON e PROMETEU. 
O primeiro opera actualmente em Aveiro ao serviço da empresa Tinita, o PÉGASO e o PROMETEU pertencem à APDL desde 1999, e operam em Leixões.
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FUNCHAL no Tejo


Entrada do FUNCHAL em Lisboa, na manhã de 6 de Janeiro de 2014, procedente de Portimão, Safi e Funchal, no cruzeiro de Fim de Ano.

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SAGA RUBY final call in Lisbon


The cruise ship SAGA RUBY photographed alongside the Jardim do Tabaco cruise berth in Lisbon on 6 January 2014, on her final cruise prior to the sale of the ship to undisclosed interests associated to an hotel ship project in Burma.

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Sunday, February 16, 2014

"A Doca da Rocha hoje está muito feia..."

"Senhor Luis Miguel Correia, nos anos 60 a Doca da Rocha tinha muito movimento de cargueiros da CCN, CNN, SG, Insulana de Navegação, Carregadores Açorianos, empresa de Navegação Madeirense alem dos cargueiros destas Companhias de Navegação iam carregar e descarregar carga geral nesta Doca fragatas, varinos, batelões, esta doca era usada por muitos rebocadores. 

Depois do 24 Abril 1974 a Doca da Rocha reduziu os seus navios, em 1985 com o fim da CTM e CNN estes cargueiros destas Companhias deixaram de se ver nesta Doca. Hoje em 2014 a Doca do Espanhol é uma Marina da APL e a Doca da Rocha já não recebe cargueiros: hoje esta Doca está muito feia.
A foto é no inicio dos anos 60 na Doca da Rocha, cheia de movimento e cheia de navios, no cais sul pode-se ver atracado o cargueiro AMBOIM da CCN que está a descarregar carga para terra e está a descarregar carga com paus de carga para o batelão OLIVEIRA da CCN e para fragatas, pode-se ver atracado ao cais o rebocador MUTELA da CCN, e um varino, no cais norte pode-se ver atracado o cargueiro GANDA da CCN, pode-se ver atracado o cargueiro ARRAIOLOS da SG, que está a descarregar carga para terra e também está a descarregar carga com paus de carga para fragatas e varinos. Pode-se ver atracado a este cargueiro da SG um batelão da CCN, na ré deste cargueiro da SG estão atracados várias fragatas e varinos, pode-se ver também um batelão da CCN.
Espero que o Senhor Luís Miguel Correia goste desta foto da Doca da Rocha no inicio dos anos 60. Gostava que no seu Blog de Navios o Senhor Luis Miguel Correia fala-se sobre a Doca da Rocha com cargueiros da CCN e fala-se da Doca da Rocha com cargueiros da CTM de 1974 a 1985.
Atentamente
Nuno Bartolomeu
Recebi esta mensagem de um visitante e leitor habitual aqui dos Blogue dos Navios e do Mar, e para variar um pouco a forma de conteúdos no habitual estílo LMC, resolvi publicar, com os meus agradecimentos a NunoBartolomeu. Observando a imagem, digitalizada de um postal ilustrado de Lisboa - a fotografia data de fins de 1964 ou de 1965, de acordo com o estado de construção da Ponte Sobre o Tejo por cima de Alcântara. O Sr. Bartolomeu esqueceu-se de referir, na sua vivida descrição dos navios e embarcações, o navio-fruteiro FUNCHALENSE (II) do qual se vê a chaminé e a popa. Foi o primeiro navio de carga saído dos Estaleiros de Viana do Castelo, em 1953, construção 14. Curioso também chamar ao local Doca da Rocha, até faz mais sentido que o nome oficial de Doca de Alcântara. Infelizmente tenho de concordar que este espaço já viveu dias mais activos e atraentes numa perspectiva estética. Mas pelo menos não foi destruído na sua totalidade. Se os edifícios construídos pela Companhia Colonial não resistiram à revolução dos contentores, pelo menos a Doca não foi aterrada como chegou a ser considerado. LMC
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Recordando os Estaleiros Navais de Viana do Castelo


Recordando os Estaleiros Navais de Viana do Castelo como homenagem pelas centenas de navios aí construídos, muitos a navegar testemunhando uma arte de bem fazer navios cada vez menos praticada entre nós.

Fotografias registadas nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo a 15 de Março de 2007 por Luís Miguel Correia. Esperemos que o sonho industrial de fazer navios em Viana se recupere com o tempo.
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