Esta madrugada, de 21 de Agosto de 2015, o Mar da Palha acordou preguiçoso como que consolado na sua vastidão serena.
Mesmo aqui ao lado, frente a Lisboa, o Mar da Palha é uma espécie de Amazónia liquida da capital, esquecido e se calhar ainda bem pois lá se vai preservando da selvajaria reinante, das pontes sonhadas e de outras malandrices contra natura. No meio desta imensidão, uma embarcação de pesca do Caramujo inicia o seu dia, numa proporção que não parece alterada com o tempo, a pequenez face a tanta grandeza do Tejo...
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E a tristeza que era, quando estava cheio de Navios fundeados, penso que todos da CTM...
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