Wednesday, May 30, 2007
NOVO BLOGUE DEDICADO AO LUGRE CREOULA
Tuesday, May 29, 2007
Lancha GUARDA RIOS 10-05-2007
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POLÍTICA DO MAR de D. FERNANDO I
Monday, May 28, 2007
DALMACIJA in Lisbon 17-05-2007
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PACIFIC VENUS in Lisbon 17 May 2007
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P&O's OCEANA in Lisbon 16-05-2007
The cruise ship OCEANA on her recent visit to Lisbon this past 16 May, arriving at the pilot station early in the morning, and leaving the port in the afternoon.
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BAGÃO, NUNES e MACHADO
Curiosamente este armador foi um dos poucos que se dedicou em simultâneo ao comércio e à pesca do arrasto. A recordar a empresa, um anúncio dos anos cinquenta e imagens do arrastão S. GONÇALO, e dos cargueiros ANFITRITE PRIMEIRO e NEREIDA.
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SAIL TRAINING IN JAPAN
BY HOKUTO MATSUMURA, THE ASAHI SHIMBUNT
The modern age has finally caught up with two graceful sailing ships used to train prospective ocean-faring officers.
The Nippon Maru, left, and the Kaiwo Maru at Nagasaki Port on April 28 (Tadashi Mizowaki/ The Asahi Shimbun) |
The Nippon Maru and Kaiwo Maru, two sailing ships that belong to the Yokohama-based National Institute for Sea Training, will take on a new role in raising interest in the sea and shipping among the nation's youth.
Next year, the transport ministry will halt the exercises aboard the vessels that trainees must take to earn government certification for officer status.
A ministry ordinance stipulates that the required 12-month onboard training for officer qualification for international routes, ocean training must be done on sail-equipped ships.
The Nippon Maru and Kaiwo Maru sail between Japan and Hawaii or the U.S. West coast for up to six months as part of the training given to students or new graduates of mercantile colleges and other institutions.
Teamwork among crew members is essential to operate a sailing ship. Special attention must also be paid to wind, currents and the weather.
Training on such ships "nurtures cooperation and leadership," said Toshio Iida, head of education at the institute.
But officials of shipping firms have urged that the requirement be dropped, on the grounds that learning how to sail does not meet today's modern shipping needs.
The Ministry of Land, Infrastructure and Transport will, therefore, revise its ordinance this fiscal year to allow ocean-faring training onboard engine-powered ships of the training institute or aboard vessels owned by shipping firms that meet training standards.
The ministry, however, plans to continue using the sailing ships for short training voyages in Japanese waters.
At the same time, the ministry plans to promote interest in the sea and ships among the public by using the tall-masted ships. The aim is to have young people interested in a career in shipping take day trips on the rigged vessels and learn what it is like to work and sail on such majestic ships.(IHT/Asahi: May 28,2007)
Sunday, May 27, 2007
DOUGH NEWMAN vintage passenger ships
The ROTTERDAM in Lisbon
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Friday, May 25, 2007
SEGUNDO FERRY PARA OS AÇORES
O EXPRESS SANTORINI vai agora ser submetido a inspecções de segurança e Port State Control pelo IPTM - Instituto de Portos e Transportes Marítimos, após o que segue para os Açores em Junho. Nos Açores vai operar com o ILHA AZUL que já iniciou a época de 2007 fretado à ATLÂNTICO LINE pelo armador local TRANSMAÇOR.
Em preparação para o fretamento nos Açores, foi instalada no costado de BB do EXPRESS SANTORINI uma porta lateral destinada a permitir o embarque de viaturas nos portos dos Açores, dado que nestes portos não existem rampas Ro-Ro.
O EXPRESS SANTORINI foi construído em 1974 em Nantes, França, com o nome CHARTRES para os Caminhos de Ferro Franceses SNCF tendo operado no Canal da Mancha até 1992. Nesse ano foi fretado ao Governo Françês para serviço de transporte associado com a Primeira Guerra do Golfo, sendo vendido a interesses gregos em 1993, quando recebeu o nome actual. O navio apresenta as características principais seguintes: 115.4 m de comprimento, 4.590 GT (arqueação bruta), pode transportar um máximo de 1737 Pax, 280 automóveis e 9 atrelados. Apesar de construído há 33 anos, o EXPRESS SANTORINI é ainda um bom navio, provavelmente o melhor dos diversos ferries que têm assegurado o serviço inter-ilhas nos Açoresl até agora.
A companhia ATLÂNTICO LINE tem encomendados em Viana do Castelo dois navios de passageiros novos destinados ao serviço dos Açores a partir de 2008.
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EXPRESS SANTORINI IN LISBON
The EXPRESS SANTORINI will now be submitted to Port State Control and The Portuguese Shipping Board (IPTM) inspections prior to a positioning voyage to the Azores e early June. In the Azores the Greek ferry is going to operate as a running mate to the ILHA AZUL that has already started the 2007 ferry season chartered by ATLÂNTICO LINE from her owners TRANSMAÇOR.
Prior to this charter, the EXPRESS SANTORINI was fitted with a new Portside side door that will enable her to operate in the Azores ports. The EXPRESS SANTORINI was built in 1974 at Nantes, France, as the CHARTRES for French Railways SNCF to operate between Calais / Bologne and Dover /Folkestone. In 1992 she was chartered by the French Government for use as a transport associated with the first Gulf War and in 1993 she was sold to Greek interests and renamed EXPRESS SANTORINI. She is 115.4 m long has 4.590 GT and can take 1737 Pax, 280 cars and 9 lorries. Although built 33 years ago, she is still a fine ship and probably the best ferry to operate in the Azores so far.
ATLÂNTICO LINE has ordered a new fleet of Passenger Ferries to be built by VIANAYARDS and introduced in 2008.
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Tuesday, May 22, 2007
MANUEL ALEGRE POETA DO MAR
Somos um país pequeno e pobre e que não tem senão o mar
muito passado e muita História e cada vez menos memória
país que já não sabe quem é quem
país de tantos tão pequenos
país a passar
para o outro lado de si mesmo e para a margem onde já não quer chegar. País de muito mar e pouca viagem.
Poema de Manuel Alegre escrito a 17-05-2006, in Doze Naus, edição Publicações D. Quixote, 2007
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NAVIOS-TANQUES PRECISAM-SE
Imagem do navio-tanque português GALP LEIXÕES (12.630 GT / 18.732 DWT) da Sacor Marítima, atracado ao terminal de combustíveis de Porto Brandão, em Lisboa, a 16 de Maio de 2007.
Uma fotografia tirada para dedicar este post ao Luís Daniel Malheiro do Vale, do blog PILOT BOAT. E para provocar uma pequena reflexão acerca da ausência de política de desenvolvimento ou manutenção da Marinha de Comércio em Portugal.
NAVIOS-TANQUES e ARMADORES, PRECISA-SE EM PORTUGAL. URGENTE...
Construção nº 115 dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o GALP LEIXÕES é um navio-tanque destinado ao transporte de produtos brancos refinados e foi entregue ao armador em Março de 1983. Já navega há 24 anos, quase sempre na costa portuguesa a partir de Sines e já devia ter sido substituído por estar a atingir o limite de idade. O ano passado esteve imobilizado em Lisboa alguns meses para venda, acabando por regressar ao serviço por mais algum tempo.
Com a venda sucessiva dos navios da sua frota, a Sacor Marítima dispõe agora apenas deste petroleiro e do butaneiro GALP LISBOA, que data também de 1983, para além dos navios GALP RIO (472 GT/ 790 DWT, construído em 1970), adquirido em 1992 à Shell Portuguesa, para quem havia sido construído em Aveiro, e do GALP SADO (493 GT / 1.080 DWT, construído em 1972), comprado em 1998 à Portline.
NAVIOS-TANQUES e ARMADORES, PRECISA-SE EM PORTUGAL. URGENTE...
São todos navios velhos e insuficientes face à necessidade de transporte marítimo de combustíveis por parte da empresa mãe PETROGAL. Mais grave ainda, são os únicos navios-tanques portugueses, pois a SOPONATA e a sua excelente frota são coisas do passado.
Em termos estratégicos, como país tradicionalmente marítimo e caracterizado por descontinuidade territorial, Portugal não pode dar-se ao luxo de não ter navios-tanques que garantam uma parte substancial das necessidades de abastecimento. Como deve também ter meios que assegurem o transporte de ramas importadas para as refinarias de Sines e da Boa Nova.
NAVIOS-TANQUES e ARMADORES, PRECISA-SE EM PORTUGAL. URGENTE...
A não existência de navios-tanques custou muito caro a Portugal durante a segunda guerra mundial e foi corrigida depois com a compra de petroleiros pelo Estado (Instituto Português de Combustíveis) e com a constituição da SOPONATA, em Junho de 1947, há quase 60 anos. Esta empresa prestou serviços relevantes a Portugal durante mais de 50 anos e foi um motor de desenvolvimento da nossa indústria de construção naval. Acabou por ser vendida a interesses estrangeiros e integrada na GENMAR.
NAVIOS-TANQUES e ARMADORES, PRECISA-SE EM PORTUGAL. URGENTE...
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Monday, May 21, 2007
NAVIGATOR OF THE SEAS in Lisbon
CORVO BAPTIZADO EM VIANA
Muitos convidados ligados aos transportes marítimos e ao mar, para além de uma representação significativa da Família Bensaude, cujo grupo empresarial é proprietário da Mutualista Açoreana, dando continuidade a uma tradição de armadores de navios portugueses desde o século XIX, com destaque para as antigas empresas INSULANA e PARCERIA GERAL DE PESCARIAS.
Na ocasião o Presidente do Conselho de Administração da Mutualista Açoreana, Eng. Joaquim Bensaude elogiou a indústria naval portuguesa e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo "cujo prestígio ultrapassou há muito a nossa terra". No seu oportuno discurso, o Eng. Bensaude reafirmou a vontade de a sua empresa continuar a singrar nas rotas do mar português: "Este CORVO, será o 5º navio com este nome, propriedade da Mutualista Açoreana, evocando a mais pequena, mais isolada e menos habitada ilha da Região Autónoma dos Açores.
Hoje poderá ser um símbolo - o da confiança dos nossos Clientes e o de querermos continuar de forma moderna, com qualidade e inovação, a participar nesta actividade tradicional, que é o Transporte Marítimo de Mercadorias, que outrora, em vários períodos da nossa História, foi determinante para o abastecimento do País e por ventura da Europa, tendo sido igualmente uma fonte de oportunidades para o desenvolvimento económico, sócio-profissional e humano de muitos Portugueses e vital para o abastecimento regular à Região Autónoma dos Açores."
No seu discurso o Presidente da Mutualista Açoreana considerou incontornável o relançamento das actividades marítimas em Portugal: "Portugal está hoje integrado, para além do aspecto geográfico, no grande espaço que é a União Europeia. Nós somos dos que pensam que há que ter coragem e perspectivar também a longo prazo, dado que, eventualmente a oportunidade / necessidade da Europa - e naturalmente Portugal - ter que se voltar novamente para este vasto palco que é o Mar, é incontornável, pois para além do desenvolvimento concreto e prático das chamadas Autoestradas Marítimas Europeias, por saturação das vias rodoviárias, muito mais evidente para além dos Pirinéus (mas que também afectará o nosso comércio externo), há as incertezas das fronteiras europeias de leste e ameaças ao Sul. A nós empresários, gestores, de empresas privadas e da "coisa pública", trabalhadores, responsáveis pelo ensino, académicos dos sectores correlacionados com a actividade marítima, logística e portuária cabe a grande responsabilidade, no provar e conseguir influenciar a sociedade em geral, para que o interesse pelo MAR não fique apenas pelo Turismo. A procura constante por fazer bem feito, com profissionalismo, competência utilizando modernos meios tecnológicos, procurando inovar, tendo a possibilidade de utilizar os mais modernos métodos de gestão, organização, produção, desenvolvendo competências próprias e , na busca de uma razoável competitividade é uma atitude fundamental. Ao fazer esta reflexão, estou consciente que muito pouco ou quase nada mudará se o Estado naturalmente não assumir o dever de ser o nosso maior aliado. (...) Temos vontade de continuar a contribuir para a manutenção, modernização e prestígio do transporte marítimo de pavilhão Nacional. Queremos continuar a criar empregos, proporcionar formação complementar e perspectivar carreiras profissionais, no mar e em terra, para os jovens que abracem a vida marítima. (...) Este é um ano que todos esperamos também seja marcante, para os sectores relacionados com as actividades marítimas, em Portugal.
Portugal assume a Presidência da União Europeia no próximo mês de Julho. A nova Política Marítima Europeia deverá ser ratificada internamente, depois da auscultação pública e das reflexões estratégicas; aguardamos pela definição e implementação das novas políticas e de ver consagrados, com justiça, no orçamento do Estado os precários apoios aos Armadores."
O Blogue dos Navios e do Mar regista com gosto este dia feliz na história da Mutualista Açoreana, da Marinha de Comércio Portuguesa e dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Pela negativa registe-se a ausência muito notada de quaisquer membros do Governo na cerimónia, apesar de expressamente convidados.
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DIA DA MARINHA NOS AÇORES
Uma excelente oportunidade para os nossos amigos dos Açores acarinharem a Marinha com visitas aos navios...
Imagens: cartaz da Marinha alusivo ao acontecimento e largada da fragata NRP COMANDANTE JOÃO BELO (F480) de Lisboa a 16 de Maio a caminho dos Açores, no que poderá ser a última missão desta fragata, dado que foi vendida à Marinha do Uruguai juntamente com a COMANDANTE SACADURA CABRAL (F483).
MSC ORCHESTRA MAIDEN CRUISE IN LISBON
The 92.409 GT cruise ship has 1275 pax cabins and can accomodate up to 3013 passengers. She was christened on 14 May and will be based in Venice for a series of 7-day cruises to Istambul starting June 2nd. Two further sisters are being built in France, the MSC POESIA and the MSC MAGNIFICA, due to be delivered in March 2008 and in 2010. Two larger ships are also on order at the same yard, the 133.500 MSC FANTASIA and MSC SPLENDIDA set to be delivered by 2008 and 2009.
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CUTTY SARK ex- FERREIRA ardeu em Greenwich
O CUTTY SARK foi construído no Clyde em 1869 para a carreira da China.
Em 1895 foi vendido a Portugal passando a chamar-se FERREIRA, nome que manteve até 1920, quando alterou o nome para MARIA DO AMPARO. Vendido novamente a interesses ingleses em 1922, foi restaurado na sua traça original funcionando como museu em Greenwich, Londres.
Um navio histórico europeu com 27 anos de navegações sob bandeira portuguesa, o CUTTY SARK estava a ser restaurado há alguns anos como forma de prolongar a sua vida. Nestes termos, os mastros e cerca de 50 por cento do navio estavam retirados de bordo para restauro, não tendo sido afectados pelo incêndio. Mais informações sobre o navio no site CUTTY SARK.
O clipper CUTTY SARK foi comprado em Julho de 1895 por £2100 em Londres passando a chamar-se FERREIRA, e entrado em Lisboa com bandeira portuguesa a primeira vez a 28-10-1895. Em 1922 passou a chamar-se brevemente MARIA DO AMPARO e em Setembro desse ano foi comprado pelo Captain Dowman, e rebocada de Lisboa para Falmouth com o nome de origem. No livro THE LOG OF THE CUTTY SARK (Edição de 1945)o autor BASIL LUBBOCK refere-se aos portugueses de forma pouco agradável nos termos seguintes: "Captain Dowman succeeded in restoring the CUTTY SARK to her old flag in spite of the rapacious Portuguese, who not only made him pay £3750 for the old ship, but compelled him to allow her to be brought over by a Portugueses crew, who insisted on being sent back at his expense in the second class of a mail boat".
Text copyright L.M.Correia, with images from the CUTTY SARK site. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Thanks for your visit and comments. You are most welcome at any time - Luís Miguel Correia