Saturday, March 15, 2008

Recordando o LOBO DOS MARES



Imagens do ferry português LOBO DOS MARES em Viana do Castelo no ano de 2004, meses antes de ser vendido. Veterano da carreira do Porto Santo (Porto Santo Line), que serviu de 1996 a 2003 com os nomes LOBO MARINHO (1996-2003) e LOBO MARINHO I (2003), este navio chamou-se depois LOBO DOS MARES operando em Cabo Verde de Agosto a Dezembro de 2003.
The Portuguese passenger car ferry LOBO DOS MARES photographed at Viana do Castelo in 2004 before her sale. As LOBO MARINHO (1996-2003) and LOBO MARINHO I (2003) she served the Funchal - Porto Santo service of Porto Santo Line.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

4 comments:

  1. Chegou a estar no Porto do Funchal já com as "novas cores" num escala quando rumava a Cabo Verde. Hà uma diferença abismal entre este navio e o actual Lobo Marinho. Mas não podemos dizer que o velho Lobo dos Mares não tenha cumprido bem a sua missão. Aquelas entradas laterais para o deck de carga e carros sempre deram uma dor de cabeça :)

    Pensei que ainda estivesse em Cabo Verde mas parece que já não se encontra naquelas águas. Que destino? O abate? :(

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  2. O nosso antigo LOBO MARINHO só esteve a operar em Cabo Verde de 13 de Agosto a 10 de Dezembro de 2003. Depois esteve um ano imobilizado em Viana do Castelo e foi vendido a 12-11-2004 à companhia Veesham Shipping Inc., do Panamá e registado em Woosan, Coreia do Norte. Em 2005 mudou o nome para MRNHIR e está imobilizado na Grécia.
    Tenho a história completa deste navio e dos outros da Porto Santo Line no meu livro LOBO MARINHO de 2003.

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  3. Neste cais em que aparece fotografado (cais da marinharia), esteve para ir ao fundo amarrado e tudo. Ao contrário de todos os outros vais nos ENVC, este fica perpendicular à entrada, ou seja, quando entra Sudoeste é impossível estar naquele cais pois os navios começam a bater violentamente no cimento, não há defensas que valham. Foi o que aconteceu dessa vez, de tal maneira que fez rombo abaixo da linha de água e começou a meter água. A sorte foi a doca 2 estar vazia e ainda com picadeiros adequados, meteu-se o navio lá para dentro de emergência...

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  4. Obrigado pela informação Luís Miguel Correia. Nas próximas semanas contacta-lo-ei no sentido de adquirir um dos seus livros.

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