Wednesday, September 11, 2013

CAPO GIRAO ex-CABO GIRÃO

O antigo rebocador madeirense CABO GIRÃO, construído em 1963 na Figueira da Foz para operar no Funchal, está bem e recomenda-se: depois de mais de 40 anos em águas da Madeira, operou em Setúbal algum tempo com o seu irmão PONTA DO GARAJAU até ser vendido a interesses italianos e transformado em iate de recreio.
A nosso pedido Hans Hoffman foi descobrir o velho CABO GIRÃO atracado na marina de Villasimius, na ilha da Sardenha, onde foi fotografado a 15 de Agosto último. Para os muitos admiradores deste antigo rebocador português, aqui ficam algumas imagens. Os nossos agradecimentos a Hans Hoffman.



Fotografia inicial do CABO GIRÃO no Funchal registada a 1 de Abril de 2004 por Luís Miguel Correia de bordo do paquete ISLAND ESCAPE.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

2 comments:

  1. Infelizmente, não soubemos preservar nada. A Madeira teve navios que fizeram parte do seu quotidiano, da sua história... da sua cultura. Matamos tudo o que é passado. Triste figura. Vendemos estes navios que podiam ser utilizados em passeios turísticos e culturais ou servir de nucleos museológicos. Não, vendemos... por alguns euros, para compensar quem sabe o "défice"... Enfim... Palavras mais para quê? Aprendam de uma vez por todas... com quem sabe. Infelizmente com os exemplos que nos chegam de fora... como este do Cabo Girão. Saudades de o ouvir e o seu irmão Ponta do Garajau, quando largavam juntos, para quase lado a lado irem buscar um navio e o fazer atracar na pontinha. Grandes tempos... tinhamos menos mas tinhamos mais!

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  2. Infelizmente, não soubemos preservar nada. A Madeira teve navios que fizeram parte do seu quotidiano, da sua história... da sua cultura. Matamos tudo o que é passado. Triste figura. Vendemos estes navios que podiam ser utilizados em passeios turísticos e culturais ou servir de nucleos museológicos. Não, vendemos... por alguns euros, para compensar quem sabe o "défice"... Enfim... Palavras mais para quê? Aprendam de uma vez por todas... com quem sabe. Infelizmente com os exemplos que nos chegam de fora... como este do Cabo Girão. Saudades de o ouvir e o seu irmão Ponta do Garajau, quando largavam juntos, para quase lado a lado irem buscar um navio e o fazer atracar na pontinha. Grandes tempos... tinhamos menos mas tinhamos mais!

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