GIULIO CESARE leaving Lisbon

Italian Line first post-war large passenger liner, the GIULIO CESARE is seen her photographed by Horário Novais underway outbound from Lisbon in the mid nineteen sixties.

With her sister ship AUGUSTUS, GIULIO CESARE operated mostly on the Mediterranean-Brazil-Plata service with regular calls in Lisbon, where italian ships were very popular.

Built in Monfalcone, Trieste in 1949, the GIULIO CESARE was withdrawn from service and screpped at La Spezia in 1973. She was replaced by CRISTOFORO COLOMBO on the South America service, until she was also withdrawn and sold off.

Photograph by Mr. Horácio Novais, from the Gulbenkian Foundation phographic collection, Lisbon. Textode /Text by L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

TAXAS, TAXAs, TAXas, TAxas, Taxas...

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E eu a querer um taxo... Alguém me salva com um taxo?

Taxas frescas acabadas de sair é aqui...

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N/M GANDA (III) 1948-1982

Dois aspectos do navio de carga e passageiros GANDA, o terceiro com este nome a integrar a frota da Companhia Colonial de Navegação. 

Na primeira imagem o GANDA acabou de entrar em Lisboa pela primeira vez, acabado de construir, em 1948.

Mais de trinta anos separam esta da segunda imagem, que apresenta o GANDA com as cores iniciais da CTM, adoptadas em 1975, com casco azul, posteriormente alterado para preto.

Atracado ao cais da Rocha pode ver-se o paquete italiano CRISTOFORO COLOMBO. O GANDA foi desmantelado em Alhos Vedros em 1982.

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Companhia Nacional de Navegação em 1955

Anúncio de saídas de navios da Companhia Nacional de Navegação para África publicado na edição de 8 de Junho de 1955 do Jornal do Comércio de Lisboa.
A Companhia Nacional de Navegação era a mais antiga das três companhias armadores que à data dividiam as ligações regulares com a África Portuguesa na sequência da atribuição feita pelo Despacho 100 de 10 de Agosto de 1945: a linha da África Ocidental era repartida pelas companhias Colonial, Nacional e Sociedade Geral, a carreira da África Oriental era partilhada em partes iguais pela Colonial e Nacional enquanto a Sociedade Geral assegurava em exclusivo as ligações com Cabo Verde e a Guiné.
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Cais de Alcântara 1966

Uma bela fotografia de Mário Novais tirada de cima da ponte sobre o Tejo, provavelmente em 1966.

Observar a primeira ponte para desembarque de viaturas de bordo de car ferries, instalada propositadamente para servir o paquete ferry norueguês SUNWARD que fez a carreira Southampton - Lisboa de Junho a Novembro de 1966. 

No cais da CCN, junto à Rocha vê-se o paquete SANTA MARIA. 

Dentro da doca de Alcântara pode ver-se o paquete AMÉLIA DE MELLO, junto ao cais da Sociedade Geral, com um cargueiro da Insulana atracado ao travessão, o GORGULHO ou o seu irmão MADALENA. No cais norte da doca, estão atracados dois cargueiros estrangeiro e o PONTA GARÇA, dos Carregadores Açoreanos, podendo ver-se outro cargueiro desta empresa pela popa do AMÉLIA de MELLO. Ainda dentro da doca, distinguem-se outro paquete da CCN, o PÁTRIA ou o IMPÉRIO, e o SAN TOMÉ de 1938 pela proa do ILHA DO PORTO SANTO, enquanto na doca seca 1 do estaleiro da Rocha, está o SOFALA da CNN. Caso raro, é o ANGRA DO HEROÍSMO que está atracado ao cais de Santos.

Fotografia da colecção da Fundação Gulbenkian, de Lisboa.

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ALA a flutuar há 89 anos

Rebocador ALA fotografado no Tejo dia 9 de Fevereiro de 2011. Construído na Alemanha em 1922, o casco do ALA já leva 89 anos de existências diversas, com muitos anos como DOURO PRIMEIRO ao serviço da Companhia Nacional de Navegação em Lisboa e no rio Douro...

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CAIS DA ROCHA 1965

Pormenor de uma imagem do fotógrafo Mário Novais tirada de cima do Cristo Rei em 1965. Além dos paquetes ANDES e FUNCHAL, podem ver-se mais dois navios de passageiros da Empresa Insulana, o LIMA dentro da doca de Alcântara, logo à entrada, e o CARVALHO ARAÚJO atracado em Santos... 

Com tempo vou achar a data exacta desta imagem...

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36 years ago...

It was exactly 36 years ago, on 11th February 1975: I got a 35 mm Olympus camera, a 100 ASA B&W film and went to the docks to start photographing shipping in Lisbon. Although my very first negatives and original prints date back to July 1970, the quality of this early atempt was limited due to a poor camera  performance.

The year of 1975 when I did start it all was a time of change in shipping, a revolution was underway in Portugal, our passenger ship fleet was bein sold out and most foreign passenger ships were also going busted  at a time people believed the last great liner ever was QE2...

Thirty six years later, we have more ships than ever to sail on and photograph..., and I'm still busy with my Nikon cameras and lenses...

The photos of INFANTE DOM HENRIQUE at her CCN berth in Lisbon in the summer of 1975 and of FRANCA C arriving also in 1975 were some of my very first images of ships. Enjoy...

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HÁ 36 ANOS...

Foi há precisamente 36 anos: no dia 11 de Fevereiro de 1975 comecei a fotografar a navegação e os cais em Lisboa, a partir daqui da Rocha do Conde de Óbidos. 

Não foi uma estreia absoluta, pois as minhas primeiríssimas fotografias são de Julho de 1970, mas nessa fase experimental a qualidade deixa muito a desejar por falta de uma máquina fotográfica de qualidade.

Comecei a preto e branco com uma Olympus de 35 mm emprestada por uma Tia. O empréstimo não foi para me por a fotografar navios, mas para registar um evento familiar, o nascimento de uma das minhas irmãs mais novas, ali para as avenidas novas. Fotografado o Anjinho, e dado que ainda havia muito filme na máquina, o meu instinto de perdição guiou-me directamente para o cais da Rocha e foi a desgraça que se vê... Ainda não acabei de fotografar, como podem testemunhar estas imagens, tiradas nos últimos dias no mesmo local de há 36 anos... Um caso perdido, claro...

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MADEIRENSE na linha dos Açores

O navio de carga português MADEIRENSE 3 passou a fazer a carreira Continente - Açores, ao serviço da Box Lines com a largada de Lisboa na viagem iniciada ontem, 10 de Fevereiro de 2011 quando o navio saiu de Lisboa para Leixões e Ponta Delgada. 

O MADEIRENSE 3 foi docado e pintado em Viana do Castelo em Janeiro e em seguida fez uma viagem redonda à Madeira após o que trocou o itinerário com o navio afretado APOLO, que volta assim a fazer a viagem semanal da Box Lines na linha da Madeira a partir desta semana.

O MADEIRENSE 3 é um dos navios próprios da Empresa de Navegação Madeirense, o mais antigo armador português em actividade que comemorou o seu primeiro centenário em 2007. A Madeirense integra o Grupo Sousa, que o ano passado adquiriu a Box Lines, reforçando as suas actividades na área dos transportes marítimos.

Ver também o post anterior dedicado ao MADEIRENSE 3 aqui...

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Paquete FUNCHAL na Doca 1 da Rocha

O paquete FUNCHAL, que se encontra em Lisboa desde Setembro último para modernização, trocou hoje, 9 de Fevereiro de 2011 a ponte-cais da Matinha pela Doca seca nº 1 do estaleiro naval do Porto de Lisboa, que se encontra sob gestão da empresa NAVALROCHA.

O FUNCHAL saiu da Matinha cerca das 15H00, desceu o canal de Cabo Ruivo e o Tejo até Santos  entrando na doca cerca das 17H00, com a maré da tarde. Tejo abaixo foi auxiliado pelos rebocadores VALENTE e SAFADO, aos quais se juntou perto do estaleiro o ALA e a lancha PASSACABOS.

O FUNCHAL vai permanecer na Rocha durante cerca de um mês e a sua modernização deverá ficar concluída em Julho. Fotografias tiradas em Lisboa na tarde de 9 de Fevereiro de 2011.

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FUNCHAL at the NAVALROCHA yard for refit

The classic Portuguese passenger ship FUNCHAL entered the NAVALROCHA Drydock no. 1 on the afternoon of 9 February 2011 for refit and SOLAS upgrade.

FUNCHAL has been in Lisbon since September 2010 and was berthed at the Matinha pier upriver near the old tanker terminal of Cabo Ruivo, now the Parque das Nações marina where conversion work started several months ago. As part of her extensive modernization now underway the FUNCHAL will stay in drydock for about one month and her refit will be concluded next July.

Photographs of FUNCHAL moving downriver to the NAVALROCHA yard taken today, 9 February. FUNCHAL is the last traditional Portuguese passenger ship, all her former fleetmates having been scrapped. She was built at Elsinore for Empresa Insulana and entered service in November 1961. In 1972-73 she was converted for full-time cruising in Amsterdam, where the original steam turbines were replaced by more economical Diesel engines. In August 1985 she was purchased by the Great Warwick Company, Inc., and has been managed by Mr. George Potamianos ever since with considerable success.

The bold decision to invest 12 million Euros to upgrade an already 50-year old cruise ship was taken by Mr. Potamianos considering her excellent structural condition and because she is very economical to operate. With most of the remaining classic cruise ships being scrapped these days, it was considered that there is still a market for small older classic passenger ships to cruise worldwide, so let's wish every success for FUNCHAL and her Classic International Cruises fleetmates. 

Last but not the least, the FUNCHAL is still sailing under her original name and Portuguese flag...

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DANMARK treina marinheiros angolanos

A galera dinamarquesa de três mastros DANMARK, que se encontrava atracada no porto de Lisboa desde 1 de Outubro de 2010, fez-se ao mar na tarde de ontem, dia 8 de Fevereiro, numa viagem de treino de mar ao serviço da empresa SVITZER, com o objectivo de dar formação a marinheiros angolanos que irão tripular os rebocadores que a SVITZER vai posicionar em Angola.

O DANMARK saiu  a barra com a bandeira de Angola içada, uma cortesia simpática para com os alunos embarcados, que já há alguns dias vinham recebendo instrução a bordo do navio.

O DANMARK está agora  navegar ao largo da costa portuguesa, e vai visitar o Funchal, onde chegará  a 21 de Fevereiro próximo pelas 10H00. O navio vai continuar o seu cruzeiro de instrução pelo Atlântico, estando prevista igualmente a visita a Cabo Verde.

O DANMARK foi construído em 1933 e serve a Marinha Mercante da Dinamarca como navio-escola. Uma missão nobre, e um belo navio talvez a inspirar os nossos marinheiros, numa terra onde se encerram as escolas de marinha, como aconteceu recentemente com e Escola de Pesca de Pedrouços, uma decisão governamental infeliz, para mais não escrever...

Fotografias do DANMARK a sair o Tejo e 8 de Fevereiro e pormenores de treino a bordo na tarde do dia anterior.

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LISBON: The Perfection of European Winter Cruising

With the growing number of cruise ships now operating winter cruises in western european waters, Lisbon now has more and more ships calling in our deep winter season than on previous years, that means during the months of January and February. 

And I must say this is an ideal time to cruise into Lisbon. Cruises are less expensive, there are not so many tourists going around and on many days the weather is just fantastic, with deep blue sky and a clean atmosphere, just looking like spring, only less hot.

In the photograph, the LOUIS MAJESTY leaves Lisbon on 6 February 2011 in the afternoon from Santa Apolónia terminal, cruising by scenic old downtown Lisbon. The Praça do Comércio  (Black Horse) Square and the 900-year old Lisbon Cathedral can be seen clearly.

This is one of about 100 photos I took of LOUIS MAJESTY making her second call in Lisbon. Hope you all enjoy...

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EM BUSCA DA MARITIMIDADE PERDIDA...

Sempre que posso navego nas páginas de velhos jornais em busca de maritimidades perdidas. E lá vou encontrando notícias, imagens, anúncios, como este publicado no Jornal do Comércio, de Lisboa na edição de 9 de Junho de 1955 que apresenta as partidas dos navios da Companhia Colonial de Navegação nas suas carreiras de África, América Central e América do Sul.
Este anúncio é particularmente interessante por apresentar a última viagem do paquete SERPA PINTO (1940-1955), após mais de 15 anos de serviços inestimáveis prestados ao País e à CCN. Após esta viagem que terminou em Lisboa a 11 de Julho seguinte, o SERPA PINTO fundeou no Mar da Palha com tripulação reduzida e em Setembro do mesmo ano foi vendido para a sucata e desmantelado na Bélgica.
De referir que nesta época a Companhia Colonial de Navegação era uma das empresas armadoras portuguesas com maior prestígio, muito contribuindo para isso os seus magníficos transatlânticos SANTA MARIA e VERA CRUZ...
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ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOA

Anúncio publicado nas páginas do antigo JORNAL DO COMÉRCIO, de Lisboa, edição de 9 de Maio de 1955, relativo à Associação Naval de Lisboa, que então já teria conhecido melhores dias e se preparava para ter uma nova sede, junto ao Tejo, em Belém, num dos pavilhões da Exposição do Mundo Português, de 1940.

Felizmente a ANL voltou a conhecer muitos dias melhores e continua a ser o clube mais antigo da Península e uma referência obrigatória nos desportos náuticos em Portugal.

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MARINHA DO TEJO na NAUTICAMPO

Este fim de semana vá ao Parque das Nações e visite o pavilhão da MARINHA DO TEJO na Nauticampo. E pode dar um passeio numa das três canoas do Tejo da Marinha do Tejo que vão receber a bordo o público para um passeio no rio. Veja o cartaz anexo para se inscrever no passeio.
Fotografias e informação da Marinha do Tejo...

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R ONE no Tejo

Paquete R ONE a sair de Lisboa na escala inaugural a 25 de Julho de 1998 com as cores da Renaissance Cruises. 

O R ONE foi o primeiro de oito gémeos saídos todos dos estaleiros de St. Nazaire.

Esta empresa era frequentadora regular do Tejo, tendo mantido inclusivé dois navio a operar a partir de Lisboa, mas com o 11 de Setembro de 2001 a empresa faliu e os navios acabaram todos por ser vendidos a outros armadores.

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Lorcha MACAU

Uma das unidades ligadas à EXPO 98 foi a lorcha MACAU, que aqui vemos a navegar no Tejo a 3 de Agosto de 1998 durante o grande desfile de veleiros comemorativo da exposição mundial de Lisboa.

A MACAU tinha o número de amura UAM 102.

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MADEIRENSE 3 regressa ao serviço

O porta-contentores MADEIRENSE 3 entrou em Lisboa esta tarde, 1 de Fevereiro, procedente de Viana do Castelo em cujos estaleiros navais sofreu uma docagem e manutenção geral, estando agora pintado com as cores da Box Lines, empresa comprada pelo Grupo Sousa à Sonae o ano passado, quando o MADEIRENSE 3 passou a operar na carreira Leixões - Lisboa - Caniçal ao serviço da Box Lines.

O navio vinha descarregado e pintado de fresco, tendo atracado ao terminal de contentores de Santa Apolónia.

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OLVIA ex-KARELIYA in Lisbon

Ukranian cruise ship OLVIA photographed in Lisbon on 26 July 1998 while cruising for the Russian market under charter to Primexpress.

Built in Finland as the fifth and final ship of the BYELORUSSIYA-class, OLVIA was delivered in 1976 from the Turku yard of Wartsila as KARELIYA. Between 1982 and 1989 she sailed under the name LEONID BREZHNEV reverting to her original name in 1989. She was renamed OLVIA in 1998 operating for several cruise operators and for Peace Boat of Japan. In 2004 she was sold to gambling interests of Hong Kong and started a new career as the casino ship NEPTUNE, her name being changed to CT NEPTUNE between April 2005 and February 2006 when again she reverted to the previous name NEPTUNE. Under this name she is still in gambling cruise service Based in Hong Kong, China. All her sisters have had also checkered careers worldwide and still exist.
See another photo of OLVIA here. See several of OLVIA's former Soviet fleet mates here and also there.

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