Magnificent poster of the UNITED STATES (1952-1969)

Magnificent poster of the Blue Riband record breaker UNITED STATES. Beautiful ship, beautiful art work.
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Greek Line's ARKADIA

Many years ago, this beautiful post card of the Greek Line's TSS ARKADIA was on sale on most tourist shops in Funchal, Madeira Island. I remember well this fine looking passenger liner. She had a smoking mast and was used on a cruise service based in Southampton to the Atlantic Islands and Lisbon. Built in 1931 as the MONARCH OF BERMUDA, she was sold to be broken up in Spain in late 1966.

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CABO DA ROCA a operar no Tejo

Rebocador CABO DA ROCA da empresa Rebosado, fotografado a 3 de Junho ultimo em Lisboa, durante a manobra de transferência do navio FUNCHAL, da Matinha para a Navalrocha...
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BOUSSOLE e LE GUERRIER

Dois navios gémeos, BOUSSOLE e LE GUERRIER, fotografados na tarde de 31 de Maio último junto ao estaleiro Navalrocha. Trata-se de dois transportadores de dragados de bandeira luxemburguesa, que estiveram em reparação no Tejo durante o mês de Maio de 2013.

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SOL ATLÂNTICO

Ora aqui temos um navio de carga costeiro com nome de navio de cruzeiros: ATLANTIC SUN. Será que a mesma empresa também tem um ATLANTIC STAR e um ATLANTIC SKY? 

Temos que aceitar que a generalidade dos armadores já teve mais gosto e imaginação, pelo menos no que toca a numenclatura de navios...

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A SAGRES e o COSTA VICTORIA

Gostei de assistir ao encontro do paquete italiano COSTA VICTORIA com o navio-escola português SAGRES, no dia 24 de Abril de 2008, perto das 19h00 no canal da barra grande do Tejo, o primeiro de saída a cumprimentar a SAGRES de entrada, com os três apitos da praxe. Uma cortesia do Comandante italiano que apreciei, especialmente por de forma lamentável muitas destas tradições se estarem a perder.
Aqui fica uma série de imagens do acontecimento, traduzindo duas formas estéticas muito diferentes de navios actuais. Um grande navio de cruzeiros e um dos mais distintos embaixadores de Portugal no Mundo, o NRP SAGRES.
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Paquetes da Companhia Aznar

A empresa Aznar Line, com sede em Bilbau, chegou a ter a maior frota de navios da marinha mercante espanhola, incluindo diversos navios de passageiros e carga construídos para as ligações de Espanha com a América Latina e utilizados na fase final das suas vidas na linha Reino Unido - Canárias. 

Foi o caso dos navios MONTE ULIA (que fotografei uma vez em Lisboa numa arribada em 1975) e MONTE UMBE que me lembro de ver no Tejo muitas vezes, quando fazia a carreira do Brasil operado pela Ibarra.

Os postais destes navios, que apresentamos, e integram a minha colecção, eram normalmente conseguidos através do agente da companhia em Londres, pois os pedidos enviados directamente para a sede da empresa em Bilbau nunca tiveram resposta. 

Em meados da década de 1970 estes navios foram todos vendidos e pouco tempo duraram depois. A AZNAR ainda renovou a frota de navios de passageiros com navios Ro-Ro, destacando-se os gémeos MONTE GRANADA e MONTE TOLEDO, que concorriam com a Fred. Olsen na linha das Canárias, mas foram vendidos para a Libia de Kadafi em 1977. A companhia Aznar também não terá sobrevivido ao período pós-Franco em Espanha.

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BERGENSFJORD at Bergen 24-09-2008

The Danish Ro-Pax ferry BERGENSFJORD photographed in the port of Bergen on 24 September 2008.
Operated by Fjordline of Norway and owned by a DFDS Group company, the BERGENSFJORD looks very smart in her present livery.
Built by Fosen in 1993 as BERGEN (1993-2000), renamed DUCHESS OF SCANDINAVIA when bought by DFDS (2000-2003) and later ATLANTIC TRAVELLER (2003-2005). In 2005 she got her present name.
A name once used by a beautiful Norwegian America Line passenger ship, the BERGENSFJORD of 1956.

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MONSANTO e SANTA MARIA

Mais uma imagem exclusiva da colecção LMC, a partir de um negativo tirado a 14 de Março de 1969: o rebocador MONSANTO está a levar para o largo o SANTA MARIA para dar lugar no cais a outro navio. O SANTA MARIA havia chegado a Lisboa a 12 de Março e partiu em nova viagem para a América uma semana depois, a 19 de Março de 1969.

Atenção aos piratas de fotografias, quem descarregar este ficheiro ilegalmente pode ser infectado com o poderossíssimo virús BLACK SEA. Não arrisque.

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SERPA PINTO e Frank Braynard

A minha viagem pelo mundo dos navios e do mar começou há mais anos que poderá parecer e tem sido uma viagem de sonho sem final à vista, nem pressa de chegar. Este meu mundo foi-se povoando de navios, imagens, vivências e muitos Amigos espalhados por todas as rotas possíveis e imaginárias. Um desses Amigos excepcionais foi o Frank O. Braynard, um americano de Nova Iorque, grande amigo de Portugal e inspiração para mim e muitos outros entusiastas. Frank Braynard foi um grande jornalista, autor de livros e impulsionador de uma das maiores colecções dedicadas aos navios, que saboreei por diversas vezes na sua casa de Long Island onde sempre me recebeu tão bem. Em vez de fotografar os seus navios preferidos, Frank Braynard pegava num papel e numa caneta e desenhava os navios, dando novas vidas a memórias antigas ou recentes. Num instante o navio estava feito. Em 1986 pedi ao Frank se fazia uma ilustração para a edição comemorativa da REVISTA DE MARINHA de Janeiro de 1987, que então estava a organizar com o Cte. Gabriel Lobo Fialho. Na volta do correio chegou esta criação artística do SERPA PINTO, que o Frank conheceu em Nova Iorque como EBRO nos anos 20 e 30 do século passado. Trata-se de uma imagem do navio feita a partir de uma fotografia de Julho de 1952 quando o paquete SERPA PINTO efectuou o seu famosos cruzeiro ao Báltico por ocasião dos jogos olímpicos de Helsínquia. O original foi página central dessa edição dos 50 anos da RM e depois foi utilizada no livro FIFTY FAMOUS LINERS, creio que o primeiro volume, e numa edição de postais... Tenho saudades deste Amigo tão especial.

Curiosamente, o negativo original desta fotografia, em vidro, formato 13 x 18 cm, que pertenceu à Companhia Colonial de Navegação e à CTM até 1985, hoje integra a colecção LMC. Foram-se os navios e os armadores, mas ficam as memórias, que tenho sempre procurado preservar e divulgar com dedicação.

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Porta-aviões EISENHOWER no Tejo

Esteve mais uma vez no Tejo, o porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos USS DWIGHT D. EISENHOWER, qu fundeou frente à Trafaria de 20 a 23 de Junho, vindo do Golfo Pérsico e a caminho da base nos EUA. 

Fizemos algumas imagens deste navio imponente, publicando-se aqui uma selecção. Ver mais fotos deste navio no Tejo aqui.

 

Uma Princesa na Navalrocha

O arrastão bacalhoeiro português JOANA PRINCESA está a fazer docagem na doca 2 do estaleiro da Navalrocha, em Lisboa, de 20 a 29 de Junho de 2013. O JOANA PRINCESA data de 1970 quando foi construído em São Jacinto para a empresa Testas e Cunhas com o nome INÁCIO CUNHA. Actualmente integra a frota do armador Silva Vieira. Fotografia de L.M.Correia obtida a 23 de Junho de 2013.

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Rebocador MONSANTO

Rebocador português MONSANTO, a largar o cabo de reboque à proa do paquete INFANTE DOM HENRIQUE numa manobra de largada do INFANTE de Lisboa para Angola.

O MONSANTO integrou a frota da Colonial de 1947 - quando foi comprado nos Estados Unidos, juntamente com o MAFRA e o MUTELA, até Fevereiro de 1974, quando passou a integrar a frota da CTM - Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos. Em 1975 o MONSANTO foi vendido para Setúbal alterando o nome para MONTE BRANCO.

Portuguese deep sea tug MONSANTO assisting the liner INFANTE DOM HENRIQUE leaving Lisbon on another voyage to Angola. MONSANTO was the largest of CCN's tugs. She was purchased in 1947 in the USA and transferred in February 1974 to CTM - Companhia Portuguesa de Trnsportes Marítimos, a new concern resultant from the merger of Cia. Colonial to Empresa Insulana. In 1975 she was sold to Setubal interests and renamed MONTE BRANCO.

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Bill Miller and COGEDAR LINE

Bill Miller's recolections about theItalian company COGEDAR LINE (Compagnia Genovesa di Armamento), of Genova: "Back in the 1960s, Italy's Cogedar Line was another well-known passenger ship line in Australia. They were very popular," noted Keith Hickey, an ocean liner expert & great sea traveller from Sydney. "They had three ships that I remember --- the Flaminia, Aurelia and Flavia. The Flaminia was the oldest and the most basic, but she was noted to have a friendly onboard atmosphere. Between her regular migrant & tourist trips to and from Europe, she was sometimes used, on charter, to carry Aussie troops. A friend, who was a soldier, sailed in her and in an 8-berth cabin. The slightly larger Aurelia was an improvement and, during my own visits, was always very, very clean. She had a single stack with what I felt were great funnel markings. The Flavia, which was rebuilt from the Media of Cunard, was the best, the most modern and comfortable, and very, very popular." 

The 10,400-ton, 1,124-passenger Aurelia -- a rebuilt German freighter dating from 1939 -- had a link to my own home waters. Beginning in 1960, she was chartered in summer to carry students & teachers on the North Atlantic from New York and usually over to Southampton & Le Havre. Her 8-9 night crossings were organized by the locally-based Council on Student Travel and the 487-ft long ship's affairs at New York were looked after by American Export Lines. Consequently, the white-hulled ship was sometimes berthed in Hoboken, at Export's Pier B, or more often at Pier 84 in Manhattan and so sometimes sitting in the towering shadows of the mighty Contitution & Independence.

In 1970, the Aurelia joined Chandris Cruises, became their Romanza and went on, in the 1990s, to have a starring role in the popular British crime series Rumpole of the Bailey. Myself, I did a 7-night trip on her in July 1990, sailing from Venice to Dubrovnik, Corfu, the Corinth Canal, Piraeus & several Aegean isles. 

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Rebocador AJAX no Tejo

Rebocador AJAX fotografado a navegar no Tejo na manhã de 19 de Junho de 2013, com a pintura e aspecto geral cuidado, o que nem sempre acontece com este belo veterano do Tejo nascido em Alverca com destino à Nigéria, entretanto trocada pela empresa Socarmar... Provavelmente as minhas melhores fotografias recentes do AJAX.
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UM CLIPPER NO MAR DA PALHA...

Um Clipper no Fundo do Mar da Palha - tema de mais uma conversa informal no Museu de Marinha, já no próximo Sabado.

A não perder...
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Luís Miguel Correia

PORTAS ABERTAS NAS AGÊNCIAS EUROPEIAS EM LISBOA

20 DE JUNHO DE 2013: JORNADA DE PORTAS ABERTAS NAS AGÊNCIAS EUROPEIAS EM LISBOA: As agências da UE de informação sobre droga e de segurança marítima abrem as suas portas ao

público no dia da inauguração da Praça Europa. 

(18.6.2013, LISBOA) A agência da UE de informação sobre droga (EMCDDA) e a agência europeia de

segurança marítima (EMSA) vão abrir as suas portas ao público esta quinta-feira, dia 20 de junho, por

ocasião da inauguração da Praça Europa, onde estão localizadas as agências, na área do Cais do Sodré,

em Lisboa.

A praça será inaugurada pelo Presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, e pelo Presidente da

Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, no seguimento da cerimónia que decorrerá na Câmara

Municipal de Lisboa na qual o Sr. Schulz receberá as chaves da cidade. As placas com a designação da nova praça serão descerradas às 12.45 pelo Presidente Schulz, pelo Presidente da Câmara António Costa, bem como pelo Director do EMCDDA, Wolfgang Götz e pelo Diretor da EMSA, Markku Mylly.

O público interessado está convidado a visitar as duas agências nesse dia, de forma a ficar a conhecer melhor o trabalho destas através de apresentações, vídeos, publicações, concursos e conversas com os

colaboradores.

• Data: quinta-feira, dia 20 de Junho

• Horas de abertura: 10.30 às 16.30

• Local: EMCDDA e EMSA, Praça Europa, Cais do Sodré, 1249-289

• www.emcdda.europa.eu • www.emsa.europa.eu

O EMCDDA foi criado em 1993 e inaugurado em Lisboa em 1995. Fornece à União Europeia e aos seus

Estados-Membros informação ‘factual, imparcial, fiável e comparável em relação às drogas, à 

toxicodependência e suas consequências’. Com cerca de 100 trabalhadores, oferece aos decisores políticos

nacionais e europeus os dados de que estes necessitam para formularem leis e estratégias de luta contra a

droga. Ajuda igualmente os profissionais e técnicos que trabalham nesta área a identificarem as boas práticas

e os novos domínios de investigação.

A EMSA presta aconselhamento técnico e apoio à Comissão Europeia e aos seus Estados-Membros no

desenvolvimento e implementação da legislação europeia nos domínios da proteção do transporte marítimo,

prevenção da poluição por navios e da segurança marítima. Tem também competência para as tarefas

operacionais na área da resposta a derrames de petróleo, monitorização do tráfego de navios e identificação e seguimento a longa distância de navios. Criada em 2002, a EMSA está sediada em Lisboa desde 2006, e tem mais de 200 trabalhadores.

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CRUZEIROS NO BRASIL

Estão já anunciados 13 navios de cruzeiros para operarem na costa brasileira durante a próxima época de 2013-2014: Costa Fascinosa, Costa Favolosa; Grand Celebration, Grand Mistral; Louis Aura, MSC Magnifica, MSC Orchestra, MSC Poesia, MSC Preziosa; Empress, Sovereign, Zenith e Splendour of the Seas. Estes navios terão capacidade para cerca de 700 mil passageiros. 

O mercado de cruzeiros no Brasil tornou-se um excelente negócio para os operadores envolvidos, sendo utilizados exclusivamente navios estrangeiros, pois apesar da importância do mercado esta actividade não parece atrair actualmente o interesse de armadores brasileiros. 

Tal como nos Estados Unidos da América, a navegação de cabotagem no Brasil é reservada à bandeira nacional, mas no que toca a navios de passageiros e de cruzeiros, como não existem unidades brasileiras, alguns dos grandes operadores internacionais, como as companhias Costa, MSC Cruises, Ibero Crucers, Pullmantur e Royal Caribbean acabam por dominar o mercado no Brasil. De referir que na próxima temporada a CVC volta a organizar cruzeiros a Fernão de Noronha, com o navio LOUIS AURA, afretado à companhia cipriota Louis Cruises.

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ELLINIS em Lisboa

Comecei a fotografar navios na década de 1970 e um dos paquetes que então fotografei diversas vezes foi o ELLINIS, da companhia Chandris Lines, que efectuava cruzeiros para o mercado britânico a partir de Southampton e teve uma fase com muitas passagens pelo Tejo. 

Esta fotografia, para além de mostrar o navio, permite verificar como mudou a nossa paisagem ribeirinha nestas décadas que passaram a voar: a plataforma à esquerda com a lancha de cabos atracada é a ponte dos car-ferries, utilizada pelo EAGLE até Outubro de 1975 e depois utilizada especialmente por mim para fotografar... Ao fundo os guindastes são um vestígio da construção do cais avançado na sua versão inicial, que começou a ser feito da Rocha para Alcântara, quando os poucos navios de cruzeiros passaram a utilizar apenas o cais de Alcântara. O ELLINIS está a atracar num fim de tarde de verão, com o rebocador CABO ESPICHEL de cabo passado à popa.  Nada do que se vê nesta fotografia é hoje assim...

One of my early photographs of passenger ships taken in Lisbon in the late 1970s, with Chandris Lines' ELLINIS going alongside at Alcântara in a late evening arrival...

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Bruxelas cinza versus mar azul...

Fri May 3, 2013 PARIS: France said Friday it would seek to reverse an EU decision to order ferry firm SNCMto pay back 220 million euros ($288 million) in state aid, which could prove a death knell for the cash-strapped company. 

Following an in-depth probe triggered by a complaint by SNCM's Italian rival Corsica Ferries, the European Commission ruled Thursday that part of the state aid given to the company was incompatible with EU competition rules. SNCM, which provides ferry services between mainland France and Corsica, Tunisia, Algeria and Sardinia, has until the end of August to "hand back the money to the taxpayers" -- in this case to the French region of Corsica. 

"We will in the next few weeks file a request for a stay of execution and a plea for annulment at theEuropean Court of  Justice," the cabinet of French Prime Minister Jean-Marc Ayrault told AFP. 

The EU decision could prove a death knell for the 1,400 employees of SNCM, which registered a loss of 14 million euros last year for a turnover of just 300 million euros and has suffered a string of strikes. 

The European Commission said it had taken into account the need for Corsica to have effective maritime links with the mainland, and ruled that while some state compensation was justified, other types of aid gave it an "unjustified advantage." 

SNCM -- which traces its roots back to 1850 -- is seen as a key link between Corsica and the mainland, and the government said Friday it needed to "defend the territorial continuity" between the island and the rest of France. 

Comentário BNM: Então e o caso de Viana do Castelo? Diferente em quê? No facto de Portugal ter a sua independência hipotecada?

Source: The Economic Times / Ferries of Southern Europe

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THE SOLDIER

Poema de Autor desconhecido dedicado aos soldados Aliados mortos durante a Primeira Guerra Mundial nos Dardanelos, em cujas operações estiveram envolvidos navios mercantes portugueses dos Transportes Marítimos do Estado fretados a Inglaterra.

The soldier stood and faced God,
Which must always come to pass.
He hoped his shoes were shining,
Just as brightly as his brass.

'Step forward now, you soldier,
How shall I deal with you ?
Have you always turned the other cheek ?
To My Church have you been true?'

The soldier squared his shoulders and said,
'No, Lord, I guess I ain't.
Because those of us who carry guns,
Can't always be a saint.

I've had to work most Sundays,
And at times my talk was tough.
And sometimes I've been violent,
Because the world is awfully rough.

But, I never took a penny,
That wasn't mine to keep...
Though I worked a lot of overtime,
When the bills got just too steep.

And I never passed a cry for help,
Though at times I shook with fear.
And sometimes, God, forgive me,
I've wept unmanly tears.

I know I don't deserve a place,
Among the people here.
They never wanted me around,
Except to calm their fears.

If you've a place for me here, Lord,
It needn't be so grand.
I never expected or had too much,
But if you don't, I'll understand.

There was a silence all around the throne,
Where the saints had often trod.
As the soldier waited quietly,
For the judgment of his God.

'Step forward now, you soldier,
You've borne your burdens well.
Walk peacefully on Heaven's streets,
You've done your time in Hell.'

Author Unknown~

Don't Break This - Without Apology

Thinking of all the

British, Australian, New Zealand & American Soldiers


I'm not breaking this one. If I get it a 1000 times, I'll forward it a 1000 times! Let us pray

O SOLDADO

Como acontecerá a nós todos um dia

O soldado apresentou-se perante Deus.

Naquele momento só desejou

Que os seus sapatos brilhassem tanto como os botões do uniforme

“Avança agora soldado

Como contigo deverei tratar?

Deste sempre a outra face?

Foste fiel e verdadeiro para com a Minha Igreja?!”

O soldado endireitou os ombros e disse,

“Não senhor, julgo que não.

Porque aqueles que como nós andam armados,

Não podem sempre ser santos.

Em muitos Domingos eu trabalhei,

E o meu falar foi às vezes rude,

E noutras fui violento,

Porque o mundo é imensamente duro.

Mas nunca tirei um tostão.

Para além do que me era devido...

Embora a dobrar tenha  trabalhado,

Quando as contas não paravam de aumentar.

E nunca ajuda pedi,

Mesmo quando às vezes de medo tremia,

Ou outras, oh Deus perdoa-me ,

Quando chorei lágrimas como uma criança.

Sei que não mereço um lugar,

Entre as gentes que aqui estão.

Eles nunca me quiseram por perto,

Excepto para os confortar.

Se para mim aqui tendes um lugar, Senhor,

Não terá que ser assim tão especial,

Como também nunca o foram nem as minhas esperanças nem o que possuí,

Mas se o não tiverdes, eu compreenderei.”

Fez-se o silêncio a toda a volta do trono,

Passeio frequente dos santos.

Enquanto o soldado serenamente aguardava

Pelo julgamento do seu Deus

Avança agora e aproxima-te, soldado.

Carregaste dignamente os teus fardos

Passeia em paz pelos jardins celestiais,

Que o teu tempo no Inferno acabou”

Tradução de Cte Carlos Wandscheneider Mesquita

Beautiful Sydney Harbor

Lives of the Liners: Beautiful Sydney Harbour. The AUSTRALIS at Circular Quay, the main passenger terminal at Sydney, in a photo dated spring 1972. The 723ft long AUSTRALIS - translating to "Australian maiden" - was, of course, the former pride of the US merchant marine, the AMERICA, built in 1940 and belonging to the United States Lines. The 33,500-tonner was of course the great prelude to the far larger, far faster UNITED STATES, commissioned twelve years later, in 1952.

Owned by the Chandris Lines of Greece from 1964, the ship was used mostly on the Europe-Australia and around-the-world migrant & low-fare tourist runs. Over 100,000 Brits alone left home every year for a new life Down Under and Chandris ships carried many of them. In fact, by 1977 and in the face of cheap travel by air, the AUSTRALIS was the very last liner in that service. She was a very popular ship with Australians almost to the very end. 

Tradução livre e comentários LMC: "O lindo porto de Sydney com o vapor a turbinas AUSTRALIS, que bem conheci em Lisboa e no Funchal e tive o gosto de fotografar quando da última escala no Tejo na última viagem em Novembro de 1977, faz-me pensar a falta que faz hoje o AUSTRALIS, se ainda aceitasse passageiros em fuga para a Austrália. Fugir da gatunagem vária que espolia os cidadãos e pequenos empresários do que têm e não têm porque por sua vez os fornecedores não pagam o que deviam. Conheço um investigador e escritor dedicado aos navios e ao mar, cujos livros, vendidos e facturados em belas livrarias de Lisboa e outras localidades, nalguns casos não são pagos desde 2011. Entretanto os tais livros foram vendidos e pagos às livrarias vendedoras pelos seus clientes, pois este tipo de mercadoria é colocada à consignação nas livrarias e só é facturada depois de vendida, quando o que foi vendido é reposto. E depois foram pagos os impostos legais. E os pagamentos não há meio de entrarem. E cada vez mais estão a funcionar assim. E como agora é moda as livrarias não pagarem os ordenados aos seus funcionários, os fornecedores nunca mais vão ver um cêntimo furado. E são milhares de euros assim. E ninguém nos protege desta gente sem princípios nem honra. Até porque o Estado, em vez de dar o exemplo e ser pessoa de bem, age também de forma inqualificável. Ontem o meu Amigo teve de esbanjar 55 euros numa certidão para conseguir levantar uma carta registada no Correio, enviada por um instituto do Estado a querer sacar o que há e não há. Não há paciência. Ainda acabo no lindo porto de Sydney se os Australianos aceitarem refugiados e esbulhados da Europa, dos mercados, das quadrilhas, das corjas diversas...A minha Avó que era uma senhora devota diria  -Valha-nos Deus..."

Texto inglês e imagem de Bill Miller / Tradução livre copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

Rebocador CANOPUS

Rebocador CANOPUS da Empresa de Tráfego e Estiva a navegar no Tejo a 22 de Abril de 2013.

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