Veterano do Tejo: o rebocador ALA, construído na Alemanha em 1922. Integrou a frota da CNN com o nome DOURO PRIMEIRO, e em 1971 foi reconstruído, substituindo-se a máquina a vapor original por um motor Diesel, por iniciativa da Navegação Fluvial e Costeira (Júlio da Cruz), de que é o único sobrevivente, pois quando da falência daquela empresa foi comprado pela Lutamar, de Setúbal, fazendo serviço no Tejo
Um sector da navegação fluvial que mudou muito em Lisboa foi o dos rebocadores. Há 30 anos, quando começei a registar imagens a preto e branco, a frota de rebocadores de Lisboa dividia-se pelas unidades da Administração Geral do Porto de Lisboa, pelos rebocadores das companhias armadoras CTM, CNN, Sacor Marítima e Soponata, pelos armadores independentes, com destaque para os Catraeiros e para o Júlio da Cruz, para a frota da Lisnave, e tantos outros...
Dos nomes referidos em cima não resta nada e em substituição temos hoje em Lisboa uma multinacional associada da Maersk e uma empresa de Setúbal...
Aqui ficam algumas imagens: o veterano ALA, que pertenceu à Companhia Nacional de Navegação
Dois elementos da frota da Lisnave, actualmente propriedade da Maersk, atracados junto à Sanidade, na Rocha do Conde de ÓbidosUm sector da navegação fluvial que mudou muito em Lisboa foi o dos rebocadores. Há 30 anos, quando começei a registar imagens a preto e branco, a frota de rebocadores de Lisboa dividia-se pelas unidades da Administração Geral do Porto de Lisboa, pelos rebocadores das companhias armadoras CTM, CNN, Sacor Marítima e Soponata, pelos armadores independentes, com destaque para os Catraeiros e para o Júlio da Cruz, para a frota da Lisnave, e tantos outros...
Dos nomes referidos em cima não resta nada e em substituição temos hoje em Lisboa uma multinacional associada da Maersk e uma empresa de Setúbal...
Aqui ficam algumas imagens: o veterano ALA, que pertenceu à Companhia Nacional de Navegação
LMC - 2006