A distância ao zero marítimo absoluto do registo convencional reside na existência de dois resistentes, porta-contentores, registados em Ponta Delgada.
Não tenho nada contra o registo da Madeira, até porque nos tempos que correm a natureza e cores das bandeiras são folclore. O que interessa é o negócio do transporte marítimo, o qual pode implicar ter pelo menos alguns navios próprios, ou a operação de navios em si, para depois serem fretados a outros operadores.
Tudo isto implica ter navios, sabedoria e experiência, e isso pressupõe armadores e em Portugal os armadores contam-se pelos dedos e são todos de pequena dimensão a nível internacional. Precisamos de mais e melhor mas nas últimas décadas perdeu-se a nossa cultura marítima, se é que esta alguma vez existiu.
Por tudo isto e muito mais, Portugal precisa de Navios e de Armadores.
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