Registou-se na manhã de Sábado, dia 18 de Julho de 2015, a chegada dos "novos" patrulhas DOURO e MONDEGO, que se juntam ao TEJO no Alfeite. Todos nomes de antigos contratorpedeiros portugueses. A atribuição de nomes de rios a classes anteriores de navios patrulhas portugueses reflectia nas gerações anteriores nomes e rios do Ultramar, caso da classe CACINE, de que restam ainda três unidades no activo.
A Marinha de Guerra Portuguesa assinou em Outubro de 2014, um contrato de compra de quatro navios patrulha Dinamarqueses do tipo STANFLEX 300, que se encontravam já desactivados. Vão ser reequipados e adaptados em função das necessidades operacionais da Marinha, no Arsenal do Alfeite, após o que serão afectos a missões de patrulha da nossa costa, substituindo as unidades da classe CACINE, que há muito ultrapassaram o seu período de vida útil e de restam o CACINE, o CUANZA e o ZAIRE, este em fabricos dispendiosos no Alfeite. Um quinto navio foi cedido para fornecer sobressalentes aos restantes.
A REBONAVE tem assegurado a operação de reboque oceânico destas unidades navais, em três fases, a partir da Base Naval Dinamarquesa de Korsor, na costa oeste da Ilha de Zealand, para a Base Naval do Alfeite. As três operações foram planeadas para decorrerem com uma só unidade rebocada, a primeira, e serem reboques duplos, as outras duas. As segunda e terceira unidades, os futuros N.R.P. DOURO e MONDEGO, foram entregues em segurança na Base Naval do Alfeite no passado dia 18 de Julho, após terem sido rebocadas pelo rebocador oceânico MONTENOVO. O trânsito, de cerca de 1.400 milhas, fez-se pelo canal de Kiel, pelo Mar do Norte e pela Biscaia e teve inicio a 3 de Julho. O apoio na manobra a partir da entrada da barra foi feita pelo rebocador POSEIDON, a partir de Cascais, e pelo MONTEMURO, já no estuário do rio Tejo, ambos da frota da REBONAVE baseada em Lisboa. As duas primeiras imagens são da Rebonave, cedida pela Revista de Marinha.
O Patrulha ZAIRE fotografado a 17 de Julho em reparação no Arsenal do Alfeite, onde está a ser renovado pelo que vai ser o derradeiro sobrevivente das 10 unidades da classe CACINE no activo. Entretanto os três ex-Patrulhas dinamarqueses aguardam verba para se dar início à modernização.
A REBONAVE tem assegurado a operação de reboque oceânico destas unidades navais, em três fases, a partir da Base Naval Dinamarquesa de Korsor, na costa oeste da Ilha de Zealand, para a Base Naval do Alfeite. As três operações foram planeadas para decorrerem com uma só unidade rebocada, a primeira, e serem reboques duplos, as outras duas. As segunda e terceira unidades, os futuros N.R.P. DOURO e MONDEGO, foram entregues em segurança na Base Naval do Alfeite no passado dia 18 de Julho, após terem sido rebocadas pelo rebocador oceânico MONTENOVO. O trânsito, de cerca de 1.400 milhas, fez-se pelo canal de Kiel, pelo Mar do Norte e pela Biscaia e teve inicio a 3 de Julho. O apoio na manobra a partir da entrada da barra foi feita pelo rebocador POSEIDON, a partir de Cascais, e pelo MONTEMURO, já no estuário do rio Tejo, ambos da frota da REBONAVE baseada em Lisboa. As duas primeiras imagens são da Rebonave, cedida pela Revista de Marinha.
O Patrulha ZAIRE fotografado a 17 de Julho em reparação no Arsenal do Alfeite, onde está a ser renovado pelo que vai ser o derradeiro sobrevivente das 10 unidades da classe CACINE no activo. Entretanto os três ex-Patrulhas dinamarqueses aguardam verba para se dar início à modernização.
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