A primeira secção de cais do futuro Terminal de Cruzeiros de Lisboa (Jardim do Tabaco - Santa Apolónia) está concluída e no Domingo 26 de Abril fotografámos um primeiro navio em manobra de atracação, o porta-contentores alemão APOLO que há anos está ao serviço da companhia portuguesa Boxlines.
As obras prosseguem com a continuação da construção do cais avançado que irá ligar o que existe actualmente e o fecho e aterro da Doca do Jardim do Tabaco. A previsão oficial de inauguração do Terminal é para o final de 2010. Orçamentado em 45 milhões de euros este investimento visa concentrar o movimento de navios de passageiros num só terminal, embora a capacidade de atracação da nova infraestrutura seja insuficiente para responder ao movimento de navios nos meses com maior procura, o que limita a capacidade de crescimento dos cruzeiros no Tejo. De facto, a falta de garantia de atracação de navios em determinados dias tem levado operadores, como a P&O, a mudar os itinerários dos navios ou a substituir Lisboa por portos espanhóis. A lentidão de resposta da APL a estas questões não ajuda ao desenvolvimento de um sector do negócio turistico portuário da maior importância para Lisboa e o País, mas que é visto nalguns perspectivas como uma actividade ruinosa do ponto de vista económico.
É um erro estratégico para os cruzeiros em Lisboa encerrar a Estação Marítima da Rocha em 2010 sem alternativas em tempo útil.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
As obras prosseguem com a continuação da construção do cais avançado que irá ligar o que existe actualmente e o fecho e aterro da Doca do Jardim do Tabaco. A previsão oficial de inauguração do Terminal é para o final de 2010. Orçamentado em 45 milhões de euros este investimento visa concentrar o movimento de navios de passageiros num só terminal, embora a capacidade de atracação da nova infraestrutura seja insuficiente para responder ao movimento de navios nos meses com maior procura, o que limita a capacidade de crescimento dos cruzeiros no Tejo. De facto, a falta de garantia de atracação de navios em determinados dias tem levado operadores, como a P&O, a mudar os itinerários dos navios ou a substituir Lisboa por portos espanhóis. A lentidão de resposta da APL a estas questões não ajuda ao desenvolvimento de um sector do negócio turistico portuário da maior importância para Lisboa e o País, mas que é visto nalguns perspectivas como uma actividade ruinosa do ponto de vista económico.
É um erro estratégico para os cruzeiros em Lisboa encerrar a Estação Marítima da Rocha em 2010 sem alternativas em tempo útil.
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