Estou farto deste Inverno de rigores meteorológicos a dar razão aos profetas da desgraça ambientalista.
Tanta chuva, a cor cinzenta permanente, os navios a perderem o brilho das fotografias a Preto e Branco de outrora.
Tanta chuva, a cor cinzenta permanente, os navios a perderem o brilho das fotografias a Preto e Branco de outrora.
Mesmo assim, ontem lá me aventurei pelo Tejo abaixo, capote a proteger a cabeça e a máquina... 
O AIDABLU estava triste com tanta chuva, que ninguém sabe onde pára o famoso sol de inverno lisboeta. No pilar norte da ponte, descobri um bando de corvos marinhos, que diga-se, são cada vez mais vistos no rio. Aqui e ali, um ou outro navio. Pelo meio, o tempo escuro, a chuva de Lisboa neste Fevereiro.
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O AIDABLU estava triste com tanta chuva, que ninguém sabe onde pára o famoso sol de inverno lisboeta. No pilar norte da ponte, descobri um bando de corvos marinhos, que diga-se, são cada vez mais vistos no rio. Aqui e ali, um ou outro navio. Pelo meio, o tempo escuro, a chuva de Lisboa neste Fevereiro.
1 comment:
Olá Luis Miguel,
Faz tempo que não comento, embora o visite regularmente.
Hoje é por um caso especial que se prende com a intempérie que se abateu sobre Lisboa e o nosso Tejo.
Se puder e quiser, claro, dê uma olhadela no meu post de hoje no
http://natuereza.blogspot.com/
Gostava de saber a sua opinião e se soube, como aliás sabe sempre, o que se estava a passar com este navio, muito carregado, e que me pareceu um pouco em apuros.
Cumprimentos e boa semana!
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