Saturday, August 03, 2013

NORUEGA na Ponta da Rocha

Navio de investigação das pescas NORUEGA atracado ontem ao fim da tarde (1 de Agosto) na Ponta da Rocha, uma fotografia tirada da popa do FUNCHAL. Tal como este, o NORUEGA agonizou durante cerca de dois anos inactivo atracado ao porto de Lisboa, no Poço do Bispo mas o atraso na aquisição de um navio em segunda mão, mais recente obrigou à reactivação e reparação do NORUEGA, efectuada na Navalrocha há meses.
Pena que a tripulação do navio não esteja a fazer manutenção no que se refere à pintura do costado, que dentro de algum tempo estará igual à imagem que tinha antes de ser docado.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

6 comments:

Pedro said...

Basta colocar uns militares da Marinha na tripulação para o navio ganhar outra vida, eles ao menos têm brio naquilo que fazem e orgulho no navio onde estão embarcados.

Um abraço LMC

LUIS MIGUEL CORREIA said...

São cada vez menos, já quase não chegam para guarnecer as unidades ainda no activo...

João Celorico said...

O caso é que não bastam uns militares ou a tripulação a "despejar" tinta para cima do costado. Ali já há muita ferrugem e o dinheiro é pouco para a decapagem e para a quantidade de tinta que poria o navio todo bonito. Caso contrário seria deitar dinheiro à rua! E não se pense que os custos são tão pequenos assim. Não é tudo culpa da crise mas que ajuda muito, lá isso ajuda. Um mal traz outro e assim vamos "vivendo"...
De modo que, pintar em cima da ferrugem, só ia enganar o freguês.

Cumprimentos,
João Celorico

Anonymous said...

E o projeto de aproveitar os blocos do ferry Anticiclone para utilização como navio oceanografico?? Foi mais uma "fait-diver"?

carlosré said...

Pois que assim seja!
Pois que em memória daqueles que pisaram convés e cada espaço salgado deste navio, se dê vida a uma pérola. Meu pai Marcos Ré deleitou palatos marinheiros desde a sua inaugural viagem da Noruega até Lisboa. Por ele e seus camaradas marinheiros eu me satisfaço e engrandeço com esta noticia. Beijo salgado aos que foram, aos que estão e aos que hão-de vir.

Carlos Ré

carlosré said...

Pois que assim seja!
Pois que em memória daqueles que pisaram convés e cada espaço salgado deste navio, se dê vida a uma pérola. Meu pai Marcos Ré deleitou palatos marinheiros desde a sua inaugural viagem da Noruega até Lisboa. Por ele e seus camaradas marinheiros eu me satisfaço e engrandeço com esta noticia. Beijo salgado aos que foram, aos que estão e aos que hão-de vir.

Carlos Ré