Aspecto da Doca de Alcântara com as embarcações de recreio que todos os dias dão à maior doca do porto de Lisboa a funcionalidade de porto de recreio, com o navio de passageiros ÓPERA atracado ao cais norte, que durante décadas serviu de entreposto colonial. Era nesse cais que os cargueiros e paquetes descarregavam as mercadorias ultramarinas, numa coreografia de guindastes, batelões, fragatas, rebocadores, etc..., tudo isto antes das independências e da contentorização, fenómenos do século passado, de um tempo em que muitos dos navios em porto eram portugueses.
Português continua a ser o ÓPERA, que de vez em quando se passeia pelo Tejo com ares de paquetezinho e depois descansa na doca, que o pote de ouro que os cruzeiros turísticos no Tejo representam, continua por descobrir. O ÓPERA apresenta novas janelas panorâmicas a meio navio.
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