Às vezes, durante as nossas deambulações fotográficas pelo Tejo, deparamos com navios conhecidos sob novos nomes. Alguns, como os gatos, têm sete vidas, caso do pequeno cargueiro FLORINDA, que integrou a frota da PORTLINE de 1998 a 2006 com bandeira do Panamá.
O FLORINDA voltou agora a Lisboa com o nome MARANJOS, e está atracado à Estação Marítima da Rocha desde 4 de Março. O navio pertence à companhia Northern Boulonnais Pty Ltd, da Namíbia, sendo a gestão assegurada pela firma norueguesa Maritime Management A/S de Leikanger.
Este navio porta-paletes foi utilizado pela PORTLINE no transporte de peixe da Noruega e Islândia para Aveiro e Vigo, tendo permanecido imobilizado na Doca de Alcântara durante alguns meses antes de ser vendido em 2006. Construído na Noruega em 1978 chamou-se TORE HUND até 1995, quando foi vendido à Grécia, e rebaptizado VALERIOS (1995-1998). Com 2.503 toneladas de arqueação bruta e 1.570 TDW, pode transportar 50 contentores de 20 pés. Agora com casco creme, mantém cores adaptadas das da PORTLINE, nomeadamente a chaminé.
O FLORINDA voltou agora a Lisboa com o nome MARANJOS, e está atracado à Estação Marítima da Rocha desde 4 de Março. O navio pertence à companhia Northern Boulonnais Pty Ltd, da Namíbia, sendo a gestão assegurada pela firma norueguesa Maritime Management A/S de Leikanger.
Este navio porta-paletes foi utilizado pela PORTLINE no transporte de peixe da Noruega e Islândia para Aveiro e Vigo, tendo permanecido imobilizado na Doca de Alcântara durante alguns meses antes de ser vendido em 2006. Construído na Noruega em 1978 chamou-se TORE HUND até 1995, quando foi vendido à Grécia, e rebaptizado VALERIOS (1995-1998). Com 2.503 toneladas de arqueação bruta e 1.570 TDW, pode transportar 50 contentores de 20 pés. Agora com casco creme, mantém cores adaptadas das da PORTLINE, nomeadamente a chaminé.
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