Notícia DN online. Imagem de Arne - Kiel - Shipspotting.com
Novo submarino português já está dentro de água , DN de 16-7-2008
MANUEL CARLOS FREIRE Defesa. Cerimónia de baptismo do 'Tridente'
Responsáveis políticos e militares assistiram ao evento em Kiel, Alemanha. O primeiro dos dois novos submarinos da Armada foi ontem baptizado nos estaleiros alemães de Kiel, na presença de vários responsáveis políticos e militares ligados ao programa.
O NRP Tridente é uma versão dos submarinos alemães da classe U-209 e teve, como madrinha de baptismo Alda Taborda, a mulher do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama. Esse vaso de guerra chega a Portugal no início de 2010.
O programa dos submarinos foi lançado há mais de uma década e formalmente assinado em 2004, exigindo um investimento da ordem dos mil milhões de euros. Os SS PO 2000 - como são designados os dois submarinos portugueses que substituem os da classe Albacora (em rigor apenas um, o Barracuda, uma vez que os outros já não navegam) - colocam a Armada ao nível das melhores Marinhas europeias em matéria de capacidade submarina, segundo os especialistas.
O Tridente e o Arpão (o segundo dos novos submarinos, que poderá chegar a Portugal apenas em 2011 devido a questões de contabilidade financeira) têm capacidade para navegar em quase todo o Atlântico Sul, circum-navegando o continente africano através do Oceano Índico e do Mar Mediterrâneo, passando pelo Golfo Pérsico. O Mar das Caraíbas passa a estar igualmente ao alcance do poder naval lusitano.
Missões de protecção e apoio a forças navais e anfíbias (vigilância, reconhecimento, recolha de informações em áreas hostis), projecção de força e manutenção de paz, operações de contraterrorismo e combate ao narcotráfico "num contexto alargado de segurança e defesa" são, segundo a Armada, algumas das potencialidades oferecidas pela esquadrilha dos dois SS PO 2000. Destaque ainda para as operações submarinas contra navios de superfície e outros submarinos, ou também para interditar determinadas áreas, portos, faixas costeiras e zonas de navegação de interesse, sublinhou o ramo.
O programa permite reduzir também os custos de operação e man
Notícia DN Online - Foto de Arne Luetkenhorst - Kiel - Shipspotting
MANUEL CARLOS FREIRE Defesa. Cerimónia de baptismo do 'Tridente'
Responsáveis políticos e militares assistiram ao evento em Kiel, Alemanha. O primeiro dos dois novos submarinos da Armada foi ontem baptizado nos estaleiros alemães de Kiel, na presença de vários responsáveis políticos e militares ligados ao programa.
O NRP Tridente é uma versão dos submarinos alemães da classe U-209 e teve, como madrinha de baptismo Alda Taborda, a mulher do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama. Esse vaso de guerra chega a Portugal no início de 2010.
O programa dos submarinos foi lançado há mais de uma década e formalmente assinado em 2004, exigindo um investimento da ordem dos mil milhões de euros. Os SS PO 2000 - como são designados os dois submarinos portugueses que substituem os da classe Albacora (em rigor apenas um, o Barracuda, uma vez que os outros já não navegam) - colocam a Armada ao nível das melhores Marinhas europeias em matéria de capacidade submarina, segundo os especialistas.
O Tridente e o Arpão (o segundo dos novos submarinos, que poderá chegar a Portugal apenas em 2011 devido a questões de contabilidade financeira) têm capacidade para navegar em quase todo o Atlântico Sul, circum-navegando o continente africano através do Oceano Índico e do Mar Mediterrâneo, passando pelo Golfo Pérsico. O Mar das Caraíbas passa a estar igualmente ao alcance do poder naval lusitano.
Missões de protecção e apoio a forças navais e anfíbias (vigilância, reconhecimento, recolha de informações em áreas hostis), projecção de força e manutenção de paz, operações de contraterrorismo e combate ao narcotráfico "num contexto alargado de segurança e defesa" são, segundo a Armada, algumas das potencialidades oferecidas pela esquadrilha dos dois SS PO 2000. Destaque ainda para as operações submarinas contra navios de superfície e outros submarinos, ou também para interditar determinadas áreas, portos, faixas costeiras e zonas de navegação de interesse, sublinhou o ramo.
O programa permite reduzir também os custos de operação e man
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