Actividade de reparação naval no Arsenal do Alfeite, com o Patrulha CUANZA e a Corveta JACINTO CÂNDIDO em seco no plano inclinado para beneficiações. Fotografia tirada a 27 de Junho de 2009. Com muito esforço e reparações lá se vai prolongando a vida activa dos navios mais antigos, que apesar de obsoletos continuam a ser necessários para a manutenção de Portugal no Mar enquanto não chegam as novas construções.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
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5 comments:
Um patrulha da classe "Cassine", e uma Corveta com prestações em termos de velocidade nada inferiores aos anúnciados patrulhões.
Duvido que os tão apregoados "Patrulhões" sejam superiores em termos de construção às Corvetas.
A
Rui
As Corvetas de construção alemã (Blohm & Voss) são melhores que as feitas em Cartagena, Espanha. As 3 alemãs ainda estão todas no activo, enquanto das sete espanholas já foram abatidas três.
Julgo que a qualidade de construção dos NPOs é boa. Já vi o primeiro em doca-seca, o casco é lindo com formas a anúnciar bons navios para o mar.
Os problemas associados a estas construções não me parece que tenham a ver com falta de qualidade de construção por parte dos estaleiro, mas com outros enquadramentos político-económicos.
De facto, a 1ª série de corvetas foram "desenhadas" para operarem nas ex-colónias, tendo a 1ª "João Coutinho" sido cosntruída no "estaleiro director" na Alemanha.
A 2ª Série - Classe Baptista de Andrade, pelo tipo de armamento instalado destinavam-se as funções Nato.
Quando foram projectadas estas corvetas - Alm. Rogério d'Oliveira, foi salvaguardada capacidade para posteriores actualizações.
Um dos pressupostos para a construção desses navios, foi a sua economia de construção e de manutenção, havendo sinergias entre essa classe e as Fragatas da classe João Belo.
Pelas excelentes provas que essas corvetas têm dado, encontram-se em operação (última em 2002) as corvetas da classe Meko 140 da armada argentina, ou seja, o desenho de Rogério D'Oliveira ainda está em catálogo nos estaleiros de B&V. A sua capacidade na luta anti-submarina foi ampliada através de um heli Alloette III.
Os patrulhões são uma história,..., inclusivamente não lhes foi prevista a existência de um heli, já têm uma tonelagem igual ou superior à das corvetas,e a velocidade não é superior.
De referir que Espanha construiu igualmente Corvetas em Cartagena, as quais foram alvo de actualização e ainda se encontra em operação.
Fiz parte da guarnição da João Roby, tendo esta Corveta sido construída em Cartagena.
A
Rui
Caro Luís Correia:
Quando viu os «patrulhões», reparou se tinham estabilizadores? Caso a sua resposta possa ser dada, claro...
Continuo a achar que pela forma deve ser um navio com uma bom comportamento em mar.
É complicado ver os "patrulhões" pois são "segredo" a salvo de curiosos.
Isto tudo pelas "broncas" que lhes estão associadas, as quais envolvem os ENVC e a própria Marinha de Guerra Portuguesa.
Um folhetim do tipo "Atlântida".
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