Imagens do navio-tanque NISA, da Soponata. Terceira unidade da classe "N", constituída pelos VLCCs NEIVA (1976-1984), NOGUEIRA (1979-1986) e NISA (1983-1989), que foram os maiores navios a integrar a frota da SOPONATA -Sociedade Portuguesa de Navios Tanques.
Com 323.100 TDW, 346,26 m de comprimento ff e 35.500 SHP de potência, o NISA foi construído em Setúbal pela Setenave (Construção 104). Foi vendido em 1989 à companhia norueguesa Bergesen d.y. A/S e entregue em Nassau a 14-02-1989, passando a chamar-se BERGE NISA.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia
Com 323.100 TDW, 346,26 m de comprimento ff e 35.500 SHP de potência, o NISA foi construído em Setúbal pela Setenave (Construção 104). Foi vendido em 1989 à companhia norueguesa Bergesen d.y. A/S e entregue em Nassau a 14-02-1989, passando a chamar-se BERGE NISA.
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4 comments:
Mais uma vez excelentes fotos de navios mercantes nacionais.
Continuo a aguardar pacientemente a publicação das fotos do último VLCC português o Galp Funchal.
Cumprimentos,
Em breve publicarei um apontamento sobre os outros três VLCCs, incluindo o da Sacor.
O GALP FUNCHAL de tristes memórias, comprado em estado de degradação avançada chegou a causar ataques cardíacos a um Imediato tal era o clima de desastre iminente que ali se vivia...
Fiz-lhe a inspecção/monitorização durante a última descarga de crude em Sines ( também julgo que se contam pelos dedos de uma só mão as viagens que fez para a SACOR!) e já se notaram indícios do que lhe viria a acontecer na viagem seguinte quando ao largo da Africa do Sul sofreu avarias muito graves por colapso estrutural na zona do cofferdam e tanques de lastro e bancas à proa, quase lhe caiu a proa literalmente...
Foi o fim, conseguiu transbordar a carga num porto da zona e desapareceu do horizonte...
Lembro-me como se fosse hoje ,o dia em que eu entrei no Nogueira pela primeira vez para participar na sua construçao,e fiquei de boca aberta quando vi o seu tamanho,estive la ate a sua saida da SETENAVE e contribui nas montagens electricas com tantos Klms de cabos passados,tantas ligaçoes electricas etc,etc foi ate hoje um dos trabalhos que mais gostei de fazer,pois vi nascer um dos grandes navios que alguma vez este pais teve, ou vira a ter.
Parabens a todos os que participaram na sua construçao,e deixo aqui uma pequena homenagem ao meu pai que no projecto do Nogueira tambem trabalhou (Joaquim Caleia)
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