Monday, June 30, 2008

LUSITANIA EXPRESSO 22-02-1989


Comprado em Outubro de 1988 pela COMTRAMAR - Companhia de Transportes Marítimos, o ferry LUSITANIA EXPRESSO foi o primeiro navio de passageiros tipo Roll-on/Roll-off a integrar a Marinha de Comércio portuguesa. A fotografia que apresentamos data de 22 de Fevereiro de 1989, vendo-se o navio em experiências de mar, no Tejo, após uma reparação efectuada pela Lisnave no estaleiro da Rocha.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

3 comments:

Raquel Sabino Pereira said...

A Chaminé é LINDA! Pode fazer um close-up e publicá-lo?

Hoje já consegui publicar mais algumas fotografias do «Leão Holandês» (que é de facto um dos «Leões da Rocha», a par do «Príncipe Perfeito» e do «Zézito»).

Falta-me tempo para publicar algumas fotos da fragata da Marinha de Guerra Brasileira «LIBERAL» e os habituais «cabeços».

FALTA-ME TEMPO!

Raquel Sabino Pereira said...

Quanto à questão que me colocou relativamente ao «Leão Holandês», a resposta é afirmativa, devido à burocracia muito pouco simplex em tudo o que se relaciona com o mar e actividades no mar para as pessoas que AMAM o mar e dele querem disfrutar.

Daí termos defendido a criação de um Ministério do Mar (ou de um Secretário de Estado para os Assuntos do Mar, na dependência directa do Primeiro-Ministro), para poder ter autonomia e orçamento próprio. Recorda-se? Está na nossa Estratégia Azul...

FAVOR NÃO ESQUECER QUE É O SONHO QUE COMANDA A VIDA!!! NUNCA DEIXAR DE COMBATER PELOS NOSSOS SONHOS!!!
(e também nunca nos deixarmos abater pelos pesadelos, do género «Ponta Delgada» ainda em plena agonia, desprezado e ao abandono total, uma vergonha!!!)

LUIS MIGUEL CORREIA said...

Sailor Girl,

O PONTA DELGADA e agonia respectiva deve se calhar ser visto como um exemplo daquilo a que estão sujeitos os cidadãos que ousam meter água ou desviar para caminhos líquidos atenções e vontades, em actos subversivos intoleráveis em estados de direito secos como o nosso, apesar da afronta da Mãe Natureza que nos rodeou do infame líquidos por todos os lados menos pela fronteira espanhola...