Como achamos incompreensível ver uma Escola bem equipada que custou 35 milhões de euros e cujas últimas obras foram completadas em 2000, - ver abaixo o testemunho de um dos antigos directores da Escola - e com uma situação geográfica impar, não ser utilizada em prol do desenvolvimento da cultura náutica em Portugal, vimos solicitar a quem de direito que esclareça:
1. Que tipo de instalações tem a Escola e que tipo de material, equipamento, documentação e bibliotecas dispõe.
2. Quantos alunos formava anualmente, com que qualificações e que incidência tinha na formação de técnicos de marinharia dos países de expressão portuguesa, ou seja, que importância assumia no panorama da cooperação portuguesa com países africanos PALOP.
3. Que sectores da economia presente e futura se serviam de técnicos formados nesta escola, a saber. Pesca. Marinharia de costa. Navegação Fluvial. Pilotos da Barra. Socorro marítimo. Controlo de poluição. Sistemas de segurança Marítima.
4. Que papel a Escola representava na formação de recursos para a gestão da Zona Económica Exclusiva Portuguesa.
5. Se o encerramento da escola e a demolição das suas instalações significa uma perda insubstituível para a economia portuguesa e para a utilização e controlo da nossa Zona Económica exclusiva. Ou, se pelo contrario, já foi estabelecida alguma alternativa aceitável
Que se esclareça:
1. Se as instalações podem ser deslocalizadas, quanto custa a operação, em que tempo útil e se efectivamente vai ser perdida ou ganha alguma qualidade de ensino ou qualquer outro parâmetro de eficácia.
2. Se há alguma possibilidade da Escola de Pesca poder Coexistir com a Fundação Champalimaud no local, eventualmente compartilhando serviços e deslocalizando outros departamentos da escola para outras partes da cidade.
3. Quanto custaria por parte da Fundação Champalimaud a comparticipação para a saída de parte de serviços administrativos e administração para outros locais da cidade.
4. Se há alguma proposta arquitectónica que preserve alguma parte essencial das instalações e as integre num complexo mais vasto da Fundação Champalimaud.
1. Que tipo de instalações tem a Escola e que tipo de material, equipamento, documentação e bibliotecas dispõe.
2. Quantos alunos formava anualmente, com que qualificações e que incidência tinha na formação de técnicos de marinharia dos países de expressão portuguesa, ou seja, que importância assumia no panorama da cooperação portuguesa com países africanos PALOP.
3. Que sectores da economia presente e futura se serviam de técnicos formados nesta escola, a saber. Pesca. Marinharia de costa. Navegação Fluvial. Pilotos da Barra. Socorro marítimo. Controlo de poluição. Sistemas de segurança Marítima.
4. Que papel a Escola representava na formação de recursos para a gestão da Zona Económica Exclusiva Portuguesa.
5. Se o encerramento da escola e a demolição das suas instalações significa uma perda insubstituível para a economia portuguesa e para a utilização e controlo da nossa Zona Económica exclusiva. Ou, se pelo contrario, já foi estabelecida alguma alternativa aceitável
Que se esclareça:
1. Se as instalações podem ser deslocalizadas, quanto custa a operação, em que tempo útil e se efectivamente vai ser perdida ou ganha alguma qualidade de ensino ou qualquer outro parâmetro de eficácia.
2. Se há alguma possibilidade da Escola de Pesca poder Coexistir com a Fundação Champalimaud no local, eventualmente compartilhando serviços e deslocalizando outros departamentos da escola para outras partes da cidade.
3. Quanto custaria por parte da Fundação Champalimaud a comparticipação para a saída de parte de serviços administrativos e administração para outros locais da cidade.
4. Se há alguma proposta arquitectónica que preserve alguma parte essencial das instalações e as integre num complexo mais vasto da Fundação Champalimaud.
No comments:
Post a Comment